18/05/22

Nossa frota: Phenom 300

O jato leve mais vendido do mundo por dez anos consecutivos é uma obra de arte e de eficiência que entrou para a história da indústria aeronáutica. 

Tempo de leitura: 5 minutos

Por Avantto

Ágil, versátil, sofisticado, poderoso. Adjetivos não faltam para definir o jato Phenom 300, da Embraer. Com grande aceitação no mercado, o modelo foi o mais vendido no mundo em 2021, com 56 aeronaves entregues. 
 
Com este resultado, o P300 completou dez anos seguidos como o campeão mundial de vendas, segundo números da GAMA (General Aviation Manufacturers Association). Desde que fora colocado em operação, em 2009, até o momento, foram 640 aparelhos comercializados junto a clientes em 39 países, acumulando mais de um 1,5 milhão de horas de voo. 

Sempre em evolução, a série mais atual da aeronave – a P300E – ganhou nova cabine em 2020, batizada de Bossa Nova. Elegante e sofisticada, seu interior traz detalhes em fibra de carbono, acabamento em black piano e costura nas poltronas que remete ao calçadão de Ipanema. Este pacote ganhou o prêmio de Melhor Design no International Yacht & Aviation Awards, em Veneza. 
 

A Avantto é a maior operadora de Phenoms 100 e 300 da América Latina, tendo como o Phenom 300 seu produto de maior procura nos últimos anos. Em razão de sua grande autonomia de voo, o Phenom 300 consegue alcançar destinos em toda a América do Sul sem escala para reabastecimento. 

É possível, por exemplo, partir da capital paulista pela manhã para uma reunião de negócios em Brasília, emendar um almoço no Rio de Janeiro e retornar para casa à noite, a tempo de colocar os filhos na cama. 
 
Clique aqui para saber mais do modelo P300 em nossa frota.

Ficha técnica: 
Phenom 300 
Fabricante: Embraer 
Total de lugares: 2 + 7 (pilotos + passageiros) 
Velocidade máxima de cruzeiro: 839 km/h 
Alcance: 3.649 km  

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27/04/22

Come fly with me!

Apaixonado por aviões Frank Sinatra inaugurou o estilo de vida  jet set e deu o impulso inicial para o crescimento da aviação privada no mundo. Descubra alguns de seus jatos e histórias a bordo.

Tempo de leitura: 05 minutos

Por Avantto

Shows ao redor do mundo, viagens para impressionar as namoradas famosas e amigos inseparáveis. A conexão de Frank Sinatra com a aviação é repleta de ótimas histórias, refletindo um estilo de vida que ele próprio inaugurou ainda na década de 1950, definida em prosa e verso no álbum Come Fly With Me (1958). 

Bem verdade, a necessidade de mobilidade do cantor por conta da agenda profissional o fez aderir a aviação privada. O primeiro avião foi um grande bimotor Martin 4-0-4, que contava com um piano e um bar – devidamente abastecido de Jack Daniels, seu bourbon preferido – na cabine. 

Depois dele, veio um dos primeiros jatos privados do mundo, o Learjet 23, entregue em 1964 pelo próprio fundador da marca, Frank Lear, com um bilhete: “Parabéns por adquirir uma das máquinas de negócio mais elegantes do mundo.” Além de usá-lo para trabalhar, Sinatra compartilhou o jato com muitas celebridades da época como Elvis Presley, Sammy Davis Jr., Marlon Brando, Paul McCartney, Liz Taylor, Ava Gardner e, claro, seu amigo de todas as horas, Dean Martin. Mia Farrow, ainda uma jovem atriz, se tornou namorada de Sinatra logo após uma carona que ele ofereceu a ela no avião. 

Sinatra e Dean Martin com o Learjet 23, batizado de Christina II: histórias de amizade e glamour a bordo

No fim dos anos 1960, Sinatra adquiriu um Gulftream GII, mais espaçoso e com maior agilidade para dar conta de sua agenda como homem de negócios – o cantor foi dono de uma grande holding de imóveis, um estúdio de cinema, uma gravadora e foi sócio de uma fábrica de mísseis. Ele também chegou a fretar um Boeing 707 para ter maior autonomia de voo nos deslocamentos intercontinentais durante uma turnê de três meses e teve também dois helicópteros. 

Gulfstream de Sinatra nos anos 1970, em Los Angeles

O grande legado da paixão Sinatra pela aviação executiva foi ter chamado a atenção de empresas e pessoas para três valores bastante atuais: mobilidade, exclusividade e compartilhamento. Com sua “frota”, o cantor conseguiu se deslocar com mais agilidade para dar conta de sua agenda profissional, escolhia os passageiros com quem viajava e dividiu essa experiência com seus amigos. Por tudo isso, mais do que “a voz”, Sinatra foi um visionário.

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10/03/22

A importância da RBAC-91K para a aviação executiva no Brasil

Tempo de leitura: 05 minutos

Por Rogério Andrade, CEO Avantto 

É com grande entusiasmo que celebramos no último dia 2 de março a entrega para a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) de toda a documentação da Avantto para a obtenção do Certificado de Administrador de Programa de Propriedade Compartilhada, conforme estabelecido no RBAC (Regulamento Brasileiro de Aviação Civil para operações privadas) Parte 91  – Subparte K. 

Este novo regulamento foi instituído em fevereiro de 2021 por uma Diretoria Colegiada da agência e estabelece regras e condições claras para as empresas que atuam ou pretendam aderir ao modelo de fractional ownership no Brasil. 

O sentimento de satisfação origina-se exatamente do fato desse momento ser um marco para a aviação civil do país, regulamentando nosso segmento de atuação e prometendo estimular o crescimento do setor aéreo privado. Bem como simboliza o encerramento de um longo ciclo de trabalho dedicado à elaboração da Subparte K. 

Por nossa experiência de mais de 10 anos e pela posição de liderança absoluta no setor de compartilhamento de aeronaves na América Latina, fomos convidados pela ANAC a participar de duas audiências públicas (2015 e 2019) e de inúmeras sessões privadas com o intuito de contribuir no desenvolvimento específico desta importante seção do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC), que irá fortalecer a atuação de companhias sérias e dispostas a investir em operações seguras e com total transparência contratual. 

Dentre as determinações presentes no texto do Programa de Propriedade Compartilhada estão: a limitação de cotas por aeronave (16 para jatos e 32 para helicópteros), a definição de responsabilidades legais sobre a operação das máquinas e exigências mais rigorosas quanto ao treinamento dos pilotos, a manutenção de aeronaves e aos Sistemas de Gerenciamento de Segurança Operacional. 

A regulamentação brasileira de compartilhamento de aeronaves segue regras semelhantes às adotadas pela autoridade de aviação civil dos Estados Unidos, a Federal Aviation Administration (FAA), mas com adaptações à realidade nacional.

Soma-se a essa iniciativa o Programa Voo Simples, lançado em outubro de 2020 com o objetivo de simplificar e desburocratizar a atividade da aviação geral e criar um contexto de maior competitividade no setor aéreo. 

Aceleração do crescimento  

Os dispositivos presentes na Subparte K permitirão que as empresas certificadas atendam de forma ainda mais robusta e segura ao novo comportamento de consumo que tem se estabelecido no setor aéreo privado nos últimos anos: a preferência por viver a experiência de voo com alta qualidade em detrimento da posse de um bem – no caso, uma aeronave. 

Oferecemos um produto que valoriza o ativo mais precioso e perecível das pessoas: o “tempo”. Ao optarem pelos nossos serviços de compartilhamento, os clientes passam a ter mais tempo para fazer negócios ou para aproveitar momentos de lazer com a família e amigos. Isso porque não precisam dispender horas de seus dias em viagens pouco eficientes em aviões comerciais ou em deslocamentos terrestres. Isso sem contar o tempo gasto para administrar seus aviões e helicópteros – uma tarefa que passa a ser de nossa inteira responsabilidade. 

Diferentemente de outras formas de compartilhamento de ativos, nossos clientes sempre contarão com uma aeronave à disposição quando precisarem voar. Basta para isso reservar o helicóptero com 6 horas e o avião com 24 horas de antecedência a decolagem.   

Por tudo isso, o compartilhamento de aeronaves ganha cada vez mais força como modelo de negócio, pois garante a melhor experiência de voo e otimiza recursos.  

Com a nova regulamentação, estaremos ainda mais fortes e aptos a suportar o crescimento dos negócios no Brasil e América Latina dentro deste segmento tão promissor, onde somos pioneiros e no qual sempre acreditamos. 

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08/03/22

Grandes mulheres na aviação

Conheça histórias incríveis de mulheres corajosas e pioneiras que marcaram a aviação mundial. 
 
Tempo de leitura: 08 minutos 

Por Avantto

A história da aviação mundial é marcada pela atuação memorável de diversas mulheres: das pioneiras nos voos comerciais, icônicas comissárias de bordo e heroínas no front de batalha durante a Segunda Guerra Mundial. Selecionamos oito destas histórias incríveis para homenageá-las neste 8 de março – Dia Internacional da Mulher. Acompanhe: 
 

Elise Laroche

1. Elisa Léontine Laroche – A francesa foi a primeira mulher a obter uma licença de voo, em 8 de março de 1910. Amiga do aviador francês Charles Voisin, ela aprendeu a pilotar em um monoposto e fez seu primeiro voo enquanto ainda era aluna, a 5 metros de altura. Após obter a licença, Laroche quebrou recordes de tempo de voo em escalas (4 horas) e de altura (4,7 mil metros) 
 

Amelia Earhart

2. Amelia Earhart – A piloto americana foi a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico pelos ares, ainda como passageira, em 1928, em um voo de 21 horas de duração. Em 1932, ela repete o feito de sobrevoar o mar, desta vez no comando de uma aeronave. Seu sucesso a levou a fundar a Ninety Nines, uma organização só para aviadoras. Em 1937, ela organizou uma expedição de volta ao mundo, mas não conseguiu concluir o voo.

Esquadrão Night Witches

3. Esquadrão “Night Witches” – Era como o exército alemão na Segunda Guerra Mundial chamava as pilotos de caça da força aérea soviética, tal o pavor que causavam em suas tropas. Eram três regimentos formados só por mulheres, treinadas para bombardeios noturnos. No total, elas executaram mais de 24 mil voos com 1.100 missões de alto risco. 

Maureen Dunlop

4. Maureen Dunlop – A argentina com cidadania australiana serviu na ATA, a equipe auxiliar da Real Força Aérea britânica, responsável por levar os aviões de guerra de suas bases até a linha de frente europeia na Segunda Guerra Mundial. Dunlop ficou famosa por conta de uma foto sua em missão, que estampou a capa da revista Picture Post, de 1944. 

Thereza Marzo

5. Thereza Marzo – A brasileira foi a primeira mulher do País a conseguir a licença de piloto, em 1922, pilotando por 40 minutos um Caudrong G3 de 120 HP. Sua carteira de piloto internacional marcou sua carreira repleta de recordes e desafios, se tornando um ícone da aviação nacional. 

Comissárias Pan Am

6. Comissárias da Pan Am – Elas se tornaram verdadeiras celebridades nos anos 1960 e elevaram a categoria a um patamar de carreira profissional inédito até então. A promessa de conhecer o mundo viajando nos modernos aviões da saudosa companhia americana, impecavelmente vestidas, se tornou o sonho de uma vida glamourosa para muitas jovens em diversos países. 

Emily Warner

7. Emily Warner – A piloto e instrutora de voo norte-americana se tornou a primeira mulher a comandar um avião comercial nos Estados Unidos, em 1973. Emily foi muito importante para a história da aviação dos EUA, pois venceu um grande preconceito que pairava sobre a mulher naqueles tempos, sobretudo em uma profissão então exercida apenas por homens. 

Zara Rutherford

8. Zara Rutherford – Com apenas 17 anos, a jovem belga é a mais recente estrela do Hall da Fama da aviação. Em janeiro deste ano, ela se tornou a primeira piloto a dar a volta ao mundo da história! Foram 5 meses de voo, passando por 52 países em um monomotor ultraleve. 

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10/01/22

A nova era supersônica está chegando

Até o final desta década, o mundo presenciará a volta dos voos acima da velocidade do som. Jatos menores e super velozes que prometem revolucionar as viagens aéreas em todo o mundo. 

Tempo de leitura: 4 minutos

Por Avantto 

Reunião pela manhã em Nova York, almoço em Londres e retornar para casa a tempo de jantar com a família em São Paulo. Com os recursos da aviação atual, um dia como esse é puro exercício de imaginação. Mas tudo indica que até o final dos anos 2020, um roteiro assim se tornará realidade graças ao retorno dos voos supersônicos. 

O assunto voltou a ganhar os holofotes nos últimos anos e desde a última decolagem do jato Concorde, em 2003, a ideia de cruzar os céus a uma velocidade acima do som – 1.234km/h – nunca esteve tão presente na indústria aeroespacial. 
 
Companhias aéreas tradicionais, de aviação executiva, de compartilhamento de aeronaves e de táxi aéreo já fizeram encomendas aos fabricantes. Há, contudo, desafios a serem superados, como o nível de ruído produzido por aeronaves deste tipo e a necessidade de se criar rotas e aeroportos destinados exclusivamente a estes aviões. 
 
Quanto às aeronaves, cinco projetos estão em fase avançada de desenvolvimento. Confira detalhes de cada um deles:  

Cabine multiplex do Spike reproduz o ambiente exterior 

Spike S-512 
Para até 18 passageiros, promete voar acima dos 2.000 km/h – algo como Nova York-Londres em menos de 3h. Outro diferencial do projeto: a cabine Multiplex Digital, com telas no lugar das janelas que projetam imagens do exterior. 
www.spikeaerospace.com 
 

Virgin Galactic promete voos a 3.700 km/h 

Virgin Galactic Supersonic 
Em agosto de 2020, a empresa de Richard Branson anunciou a parceria com a Rolls-Royce para o desenvolvimento de um jato de 9 a 19 lugares capaz de voar a incríveis 3.700 km/h! Em julho de 2021, o próprio empresário promoveu o primeiro voo espacial de sua companhia. www.virgingalactic.com 

O Boom já tem encomenda confirmada pela United

Boom Overture
A meta é ser a o jato comercial mais veloz do mundo, com aeronaves de 65 a 88  passageiros voando acima dos 2.600 km/h. A companhia United já encomendou 50 destes aviões, que prometem cortar pela metade os tempos de voo das rotas da aviação tradicional. www.boomsupersonic.com 
 

O voo inaugural do EON nxt-1 deve acontecer em 2029 

EON nxt-1 
Com velocidade de Mach 1.9, a aeronave terá entre 65 e 88 lugares e será capaz de voar a 60 mil pés de altitude. O voo inaugural foi anunciado para 2029. www.eonaerospace.com 

O Exosonic terá propulsão sustentável

Exosonic 
A startup apoiada pela Força Aérea Americana (USAF) está projetando um modelo para 70 pessoas, de baixo impacto sônico, movido a combustível sustentável e capaz de voar a Mach 1.8. 
www.exosonic.com
 

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