10/01/22

Copenhagen: a capital mais cool na Europa

Com alto nível de qualidade de vida, a cidade escandinava é um dos destinos mais procurados da Europa – seja para visitar ou viver. Entenda o porquê.  

Tempo de leitura: 05 minutos

Por Avantto 

O nome é Copenhagen, mas bem que poderia ser “cool-penhagen’. A capital da Dinamarca é considerada uma das melhores para se viver – e se visitar – da Europa. E há muitas razões para isso. 

 
Áreas verdes, bairros planejados, transporte eficiente, arquitetura urbana que traz bem-estar e uma clara preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente ajuda a tornar o lugar tão desejado.  
 
Fato curioso, na cidade foi construído um dos primeiros parques de diversão do mundo – o Tivoli Park, em 1843 –, que teria inspirado Walt Disney a construir o dele nos Estados Unidos em 1950. 
 
Copenhagen ainda pode se gabar de reunir 19 estrelas Michelin dentre os seus restaurantes. Difícil competir, não? Veja outros motivos que fazem residentes e turistas (são 9 milhões todos os anos) tão felizes por lá:  

Pistas, pontes e até estradas só para bicicletas

Mobilidade  
Mais de 60% dos moradores de Copenhagen usa bicicleta como meio de transporte; apenas 29% das famílias têm carro. A  estrutura de ciclovias conta com 350 km de faixas exclusivas, pontes e pistas expressas – as “Cycle Superhighways” – , estradas que ligam a capital a outras 23 cidades. 

Parques e áreas verdes são abundantes por lá

Muito verde 

Copenhagen é repleta de parques, praças arborizadas, bosques urbanos com lagos, Jardim Botânico e até bolsões rurais. Isso mesmo! Na reserva Vestamager, vacas e ovelhas ficam pastando a curta distância da zona central. 

 

Royal Danish Opera

Lindo de ver 

A arquitetura da cidade é uma autêntica galeria de obras-primas: de castelos do século 17 e 18, como o Frederiksborg e Kronborg, a complexos moderníssimos, tais como o Royal Danish Opera, o BLOX e o Black Diamond. 
 

Tietgen Dormitory

Bom de morar 

Mesmo na periferia, áreas verdes e projetos premiados como o VM Mountain e o Tietgen Dormitory, no distrito de Ørestad são exemplos de aproveitamento do espaço urbano para moradias de baixo custo e alto impacto social. 

 

Os ‘copenhageners’, sempre animados 

Eles se divertem 

Festivais de música, clubes de jazz, pubs e uma infinidade de galerias e museus. A agenda cultural do ‘copenhagener’ é repleta de opções e eles fazem questão de aproveitá-la. Se a ideia é pub, para provar a cerveja nacional Carlsberg, aprenda já expressão “hygee!”: ela define a sensação de felicidade entre amigos, nem que seja para tomar um simples sorvete.  

O ‘smørrebrød’, sanduíche típico dinamarquês

Comida leve 

Recentemente, a culinária orgânica vem ganhando espaço, com  24% de todo alimento consumido na cidade tem esta origem. 
Dos endereços mais conhecidos, Geranium (três estrelas Michelin), Relae, Gro Spiseri – um rooftop orgânico no centro – e Gemyse, com sua mesa comunitária dentro de uma estufa de vidro num jardim, valem a visita. E não deixe de provar o “smørrebrød”, o típico sanduíche aberto dinamarquês, com diversos tipo de recheio: arenque, salmão, ovos e vegetais. 
 

Alta gastronomia é um dos atrativos

Cozinha estrelada 
São 19 estrelas Michelin espalhadas pelos restaurantes da cidade. O mais famoso deles, claro, é o Noma – agora, Noma 2.0 – do chef, Renée Redzepi. Um menu sazonal e apoiado em fornecedores locais sustentáveis – o que é a tônica da “new nordic cuisine”. Há outros estrelados também, como o Kadeau, o 108, AOC, e o tradicional Kong Hans.

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