Entre as montanhas nevadas da Suíça, praia artificial Alaïa Bay tem piscina de ondas para surfistas sem medo do frio. Veja mais.
Tempo de leitura: 05 minutos (Foto: Alaïa SA/Wavegarden)
Por Fabiano Mazzei
Quando se pensa em férias na Suíça, logo se imagina uma programação que inclui esquiar, visitar fábricas de relógios de luxo e degustar os famosos queijos e chocolates fabricados no país. Mas, há três anos, este roteiro ganhou uma atração extra e obrigatória: o Alaïa Bay.
Trata-se do primeiro “surf park” da Europa, inaugurado em 2021 bem no coração dos Alpes Suíços. O clube conta com uma piscina de ondas de 8,5 mil m2, que comporta até 80 surfistas simultaneamente e é capaz de produzir entre 300 e 1 mil ondulações por hora, de mais de 20 tipos, com alturas que variam entre 60 centímetros e 1,8 metro – prontas para atender desde a turma iniciante aos profissionais do esporte.
Inaugurado em 2021, o Alaïa Bay recria a atmosfera do surfe em meio aos Alpes Suíços (Foto: Divulgação)
A tecnologia hidráulica utilizada é da empresa espanhola Wavegarden – a mesma adotada em dois empreendimentos no Brasil: a Praia da Grama, dentro do condomínio Fazenda da Grama, em Itupeva (SP); e no Beyond The Club (BTC), que está em construção na capital paulista. Com foco na sustentabilidade, todo o empreendimento utiliza apenas energia solar. A água usada nas piscinas é fresca, doce e filtrada ininterruptamente.
A infraestrutura do local conta com restaurante, bares, lojas de equipamentos, fábrica de pranchas e escola de surfe com instrutores. No total, 200 funcionários trabalham no clube – 70 deles diretamente na praia. Como opção de estadia, o Alaïa Bay oferece um hotel todo moderninho, localizado bem perto da praia artificial.
Visitantes e frequentadores do Alaïa Bay podem se hospedar no hotel do grupo, que fica próximo do clube (Fotos: Divulgação)
“Inauguramos em plena pandemia de Covid e, mesmo assim, tivemos 50 mil visitantes no primeiro ano de vida, entre surfistas e pessoas que vieram para frequentar nossos bares e restaurante, além de apreciar a vista incrível que temos aqui”, afirmou Adam Bonvin, fundador do clube.
Bonvin diz que teve a ideia de criar a baía artificial em 2015, após uma “surf trip” que fez pela França. Como a Suíça não tem praia, ele decidiu recriar aquela atmosfera de litoral no meio das montanhas. Assim nasceu o grupo Alaïa (termo usado para se referir as pranchas antigas no Havaí), que conta ainda com um parque para esportes radicais, com pista de skate, BMX e parkour.
Durante o inverno europeu, o parque fecha devido as baixas temperaturas e a neve (Foto: Divulgação)
E NO INVERNO?
O Alaïa Bay funciona de março a novembro. Nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, fica fechado por conta das baixas temperaturas do inverno europeu. No restante do ano, o surfe está liberado. Na primavera, como as temperaturas na região ficam entre 9º e 12º, recomenda-se o uso de traje que cubra o corpo inteiro, botas e luvas. No verão, com média entre 20-25º, a dica é usar roupas leves de banho. Já no outono, as temperaturas variam de 17º, em setembro, para 7º em novembro, o que obriga a volta ao estilo “foca”, cobrindo da cabeça aos pés.
Em novembro, aliás, acontece o Alaïa Bay Open: dois dias de competição, reunindo 80 atletas de todo o mundo, incluindo amadores do surfe e bodyboard. Outro evento bastante concorrido é o surfe noturno, com sessões a partir das 19h.
Surfistas usando roupas térmicas de alta densidade durante sessão de surfe no outono (Foto: Divulgação)
SUCESSO GLOBAL
As praias artificiais com piscinas de ondas têm se tornado um sucesso mundo afora. Apenas da empresa Wavegarden, existem sete equipamentos em funcionamento, em cidades como Sidney e Melbourne, na Austrália, Seoul, na Coréia do Sul, e dois no Brasil: São Paulo e Garopaba (SC). Fora as unidades em construção, como na Califórnia (EUA), no Bahrein (UEA) – a primeira piscina de ondas para o esporte no Oriente Médio – e um imenso projeto na capital da Espanha, Madrid.
Até o fim de 2025, a capital paulista ganhará duas piscinas de ondas privativas para a prática do surfe. Uma delas ficará no Beyond The Club – SP, um clube exclusivo para associados que está sendo construído no terreno onde funcionava o antigo Hotel Transamérica, na zona sul da cidade. Foram emitidos 3 mil títulos de sócios, ao custo inicial de R$ 600 mil cada.
Praia paulistana: Beyond The Club terá piscina de ondas na zona sul de São Paulo e deve ser inaugurado em meados de 2025 (Foto: Divulgação/BTC)
O empreendimento contará com a mesma tecnologia Wavegarden e capacidade para 900 surfistas por dia. Além dela, quadras de tênis oficiais, academia profissional, simuladores de golfe e esqui, skate park, bares e restaurantes estarão à disposição dos sócios. Tudo isso a 15 minutos da Avenida Faria Lima, o coração financeiro de São Paulo.
“As pessoas poderão sair do trabalho e vir para cá terminar o dia surfando ou encontrando amigos para um drink na praia”, afirma Oscar Segall, CEO da KSM Realty, incorporadora do projeto e dona também do Praia da Grama, no interior paulista, condomínio pioneiro das piscinas de ondas no Brasil. De acordo com Segall, a dificuldade de acesso ao litoral paulista, a questão da segurança local e variáveis como clima e a maré tornam a opção da praia artificial muito mais atraente para quem pratica o esporte.
O BTC contará também com apartamentos de curta temporada e um espaço de coworking, para quem quiser trabalhar de dentro do clube. “Na Praia da Grama, é comum ver gente fazendo reunião de trabalho online durante a semana de camisa social e bermuda. Na hora do almoço, eles aproveitam para pegar uma onda”, diz.
No aniversário de 470 anos da capital paulista, quatro curiosidades históricas sobre a aviação na cidade.
Tempo de Leitura: 04 minutos
Por Avantto
São Paulo completa 470 anos nesta quinta-feira, 25 de janeiro. Capital econômica do Brasil, a cidade que nunca dorme tem uma conexão forte com a aviação. O aeroporto regional mais movimentado do País, por exemplo, fica na capital paulista: Congonhas, com 580 voos domésticos diários e mais de 60 mil passageiros transportados em 2022. A maior frota de helicópteros do mundo também fica na cidade: cerca de 410 aeronaves em operação, realizando 2.200 pousos e decolagens todos os dias. Além disso, a história da aviação em São Paulo também é rica em fatos curiosos. Selecionamos quatro deles e contamos a seguir. Acompanhe.
Cratera deixada por bomba lançada pela frota do Exército nacional sobre o Campo de Marte. Crédito: Reprodução.
Ataque aéreo na capital Acredite: São Paulo já sofreu um bombardeio aéreo! Foi nos anos 1930, durante o conflito entre as tropas federais legalistas e os revolucionários constitucionalistas, na capital paulista durante a Revolução de 1932. Naquele ano, foi criado o Grupo Misto de Aviação da Força Pública do Estado, que travou batalhas aéreas com a força aérea nacional. A frota era modesta, formada inicialmente por cinco aviões (chegou a mais de 30 depois, incluindo aviões civis adaptados para uso militar), abrigados no Campo de Marte. Segundo historiadores, em julho daquele ano, uma esquadrilha do Exército nacional bombardeou a pista, lançando cargas ao redor dos hangares. Embora não tenha destruído as edificações e o asfalto, as bombas deixaram diversas crateras pelo terreno.
O Boeing 737-200, símbolo da ascensão e poder da Varig, nos anos 1970. Crédito: Divulgação.
VASP: apogeu e queda Logo após o conflito armado na cidade, um grupo de empresários paulistanos decidiu fundar a primeira companhia aérea de São Paulo – como já havia acontecido no Rio Grande do Sul, com a Varig, e no Rio de Janeiro, com a Panair do Brasil. Assim, no dia 4 de novembro de 1933, nascia a Viação Aérea São Paulo, a VASP.
A frota de estreia contava com dois aviões General Aircraft Limited Monospar ST-4, para três passageiros, que decolavam do Campo de Marte em duas rotas experimentais: uma rumo a São José do Rio Preto, no interior do estado, e outra até Uberaba, em Minas Gerais. Em 1935, após a primeira crise financeira, a empresa foi estatizada e passou a pertencer ao governo estadual, operando, agora, do Aeroporto de Congonhas, em 1936.
A VASP colecionou feitos em seus 75 anos de vida. Foi a primeira companhia aérea comercial brasileira a utilizar um avião com motores à turbina – o Vickers Viscount 827, em 1958. No fim dos anos 1970, inovou ao trazer para o Brasil o novíssimo Boeing 737-200, que se tornaria um símbolo de poder da empresa. Em 1990, a VASP foi privatizada e viveu rápida ascensão. O apogeu foi em 1998, com recorde no volume de passageiros transportados: 5,3 milhões de pessoas, voando em uma frota de 47 aeronaves para 46 destinos nacionais e internacionais.
Infelizmente, sucessivas crises financeiras e de gestão arrastaram a companhia para anos sombrios, que culminaram com a redução das operações, eliminação de rotas e sucateamento das aeronaves até a decretação de sua falência, em 2008.
Mosaico de pastilhas no Aeroporto de Congonhas (SP). Crédito: Roberto Stuckert/Reprodução.
Arte escondida em Congonhas Quem frequenta diariamente o Aeroporto de Congonhas, o mais movimentado do estado de São Paulo, pode não perceber, mas está diante de uma galeria de arte, com obras tombadas pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo. Uma delas é o mosaico de pastilhas criado pela dupla de arquitetos Ernani do Val Penteado e Raymond A. Jehlen – os mesmos que assinam o projeto de todo o terminal de passageiros, inspirado na Art Déco. No aeroporto, é possível apreciar também um mural pintado por Clóvis Graciano e Di Cavalcanti, uma escultura de Brecheret, espelhos de Jacques Monet e, ainda, o piso quadriculado em preto e branco, protegido como patrimônio da cidade.
Edu Chaves (à direita), ao lado do amigo e também aviador, Roberto Thierry, em 1920. Crédito: Reprodução.
Pioneiro na aviação Nem só de Santos Dumont vive a história da aviação brasileira. Um dos nomes mais importantes – e muito menos badalado – é do paulistano Eduardo Pacheco Chaves. Filho de fazendeiros de café bem-sucedidos, ele herdou terras na Zona Norte da cidade e decidiu criar ali uma pista de pouso e uma escola de pilotos. Edu Chaves, como ficou conhecido, era amigo pessoal de Dumont e de outra figura ilustre: o aviador francês Roland Garros, criador do famoso torneiro de tênis, com quem realizou um voo entre a capital e Santos, na Baixada Santista, em 1912. Chaves tem proezas notáveis no currículo: foi o primeiro brasileiro a sobrevoar o país, nos anos 1920; um dos primeiros pilotos a realizar um voo noturno entre Paris e Marselha, se guiando apenas pelas luzes de uma estrada de ferro que ligava as cidades; e também foi precursor da rota aérea a Buenos Aires. Mas seu feito mais importante aconteceu em 1914, quando decolou do campo de aviação da Mooca rumo ao Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, inaugurando a ponte aérea entre os dois estados. A pista e a escola de Chaves foram transferidas para a cidade de Guapira e o terreno foi doado ao muncípio, sendo transformado em bairro: Parque Edu Chaves.
Um comparativo carro x helicóptero para cinco destinos mais acessados no verão brasileiro, com saídas de São Paulo e Rio de Janeiro. Quanto tempo leva? E quem chega mais rápido?
Tempo de leitura: 05 minutos
Por Avantto
A temporada de férias de verão já começou e, com ela, a volta de um problema muito comum desta época do ano: os congestionamentos nas estradas. São centenas de quilômetros de trânsito lento nas vias que ligam cidades litorâneas com as capitais dos estados.
Para fugir deste indesejável contratempo, a alternativa seria a mobilidade aérea. Com modelos de negócio cada vez mais acessíveis e opções de aeronaves para atender demandas diferentes, é possível garantir deslocamentos rápidos e seguros, passando por cima dos carros – literalmente.
Acessar as praias do litoral norte de São Paulo na temporada de verão por via terrestre pode se transformar em um teste de paciência para os viajantes
Quanto custa? O modelo de propriedade compartilhada (fractional ownership) é o mais indicado para este caso. A partir da aquisição de uma cota de helicóptero, por exemplo, o usuário passa a contar com uma carga de horas de voo por mês, com custos de manutenção, pilotos, seguros e hangaragem divididos com os demais cotistas.
Na Avantto, o programa de compartilhamento do helicóptero de entrada – Colibri B3 H120, para até 04 passageiros – começa em US$ 80 mil, pagos uma única vez (*). O cotista tem direito a 5 horas de voo mensais ou 60 horas por ano: quantidade ideal para o usuário eventual de aviação privada, cujo foco é o lazer.
Helicóptero Colibri B3 H120 é a aeronave de entrada no programa de compartilhamento de propriedade da Avantto
Vale a pena? A vantagem da mobilidade aérea é sentida principalmente neste período entre as festas de fim de ano e o Carnaval, quando o fluxo de veículos aumenta consideravelmente rumo aos principais destinos turísticos do país.
Com a opção de viajar de helicóptero, o ganho de agilidade para se chegar ao destino é imenso. Compare a seguir o tempo médio via terrestre e aérea para cinco destinos mais acessados durante o verão, com partidas do Rio de Janeiro e São Paulo.
Porto Feliz, no interior de São Paulo: com diversos condomínios de luxo, região é muito acessada no período de festas de fim de ano
São Paulo – Porto Feliz (SP) 130 km Via terrestre: 02h Via aérea: 00h29 – Helicóptero
São Paulo – Praia da Baleia (SP) 165 km Via terrestre: 03h Via aérea: 00h38 – Helicóptero
São Paulo – Parati (RJ) 280 km Via terrestre: 04h30 Via aérea: 01h06 – Helicóptero
Rio – Angra dos Reis (RJ) 185 km Via terrestre: 03h Via aérea: 01h17 – Helicóptero
Rio – Búzios (RJ) 175 km Via terrestre: 03h30 Via aérea: 00h46 – Helicóptero
Três destinos para ir de Avantto no feriado de Proclamação da República e que ficam a até 300 km de distância de São Paulo.
Tempo de leitura: 05 minutos
Por Avantto
Feriado é sempre bem-vindo, uma oportunidade para aproveitar o tempo de folga ao lado da família e amigos. O último feriado de 2022 acontece em 15/11 – Proclamação da República, uma terça-feira que permitirá a emenda do final de semana anterior.
Serão quatro dias valiosos para descansar. Contudo, pelo curto período, nem todos podem viajar para lugares muito distantes. Sendo assim, indicamos três hotéis de luxo que ficam em um raio de até 300 km de distância de voo de São Paulo (SP).
Com propostas distintas, eles oferecem conforto, sofisticação e gastronomia de qualidade para curtir o feriado em grande estilo. E o melhor: todos são acessíveis com as aeronaves da Avantto. Confira:
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Até 100 KM FASANO BOA VISTA, Porto Feliz (SP)
Eleito entre os 100 melhores hotéis de luxo do mundo em 2021 pela revista Travel & Leisure – ficou em 28º lugar –, o Fasano Boa Vista conta com 39 apartamentos, sendo 12 duplex, e foi projetado pelo arquiteto Isay Weinfeld.
É um oásis de luxo e bem-estar em Porto Feliz, a 98 km em rota de voo da capital paulista. Possui spa, kids club, centro equestre e um campo de golfe com 18 buracos, projetado por Randall Thompson. Como destaque, oferece um restaurante com a alta gastronomia do Grupo Fasano.
COMO CHEGAR Aeronave indicada: Esquilo B3 H125 Tempo de voo: 30 minutos Coordenadas: 23º 21’ 41” S / 47º 34’ 7” W (Heliponto privativo do hotel)
Inaugurado em 2020, ocupa um terreno de 15 mil m2 na praia do Veloso, em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, a 134 km de distância aérea da capital. É o primeiro resort com bandeira internacional do balneário, sendo operado pelo grupo Wyndham – Hotels &Resorts.
O hotel é pet friendly, tem espaço kids, praia particular e piscina com borda infinita. No restaurante, a culinária caiçara combinada a toques contemporâneos do chef local Tonhão é o destaque.
São dez categorias de acomodação – de suítes de 40m2 a vilas de 200m2. Todas, claro, possuem vista para o mar. No menu de lazer, muitos esportes náuticos, passeios de barco e banhos de cachoeira.
COMO CHEGAR Aeronave indicada: AW 109 POWER Tempo de voo: 40 minutos Coordenadas: 23º 49’ 19” S / 45º 22’ 17” W (Heliponto Maroum – SJDO)
Fundada em plena era de ouro do café, em 1850, no Vale do Paraíba, a propriedade ganhou o nome atual em 1923 e foi ressignificada para hotelaria em meados dos anos 2000.
Hoje, oferece cinco tipos de hospedagem, de suítes para casais na sede a Casa do Galo: uma autêntica habitação rural com três quartos e varandas que se abrem para um pomar no quintal privativo, perto do rio que atravessa a propriedade.
A 224 km de distância aérea de São Paulo, o hotel se destaca também por oferecer aos hóspedes os sabores da culinária do interior paulista, com ingredientes frescos produzidos por agricultores locais ou na própria fazenda.
COMO CHEGAR Aeronave indicada: AW 109 POWER Tempo de voo: 45 minutos Coordenadas: 22º 30’ 36” S / 44º 44’ 55” W (Heliponto privativo do hotel)
Conheça o exclusivo hotel seis estrelas recém-inaugurado na capital paulista.
Tempo de leitura: 10 minutos
Por Avantto
O novo Rosewood São Paulo, que abriu oficialmente as portas em janeiro deste ano, é um encontro bem-sucedido da hotelaria de luxo com a arquitetura histórica paulistana. Seus 46 quartos ocupam as instalações da antiga Maternidade Matarazzo, vizinho a Avenida Paulista, e que fora minuciosamente restaurado e adaptado após três décadas abandonado. O hotel está inserido em um complexo – o Cidade Matarazzo – que inclui também edifícios residenciais e comerciais, centro de criatividade e um charmoso mall que serão inaugurados em fases até 2023. O projeto todo custou R$ 3 bilhões e pertence ao empresário francês Alexandre Allard.
Vista aérea do hotel, no edifício restaurado, e a moderna torre Mata Atlântica ao fundo: encontro do novo com o clássico.
De volta ao hotel, o acesso por carro acontece em um dos novos subsolos construídos sob a maternidade original. Na entrada, as boas-vindas são dadas por uma belíssima peça de tapeçaria da brasileira Regina Silveira e um charmoso bar, ao lado da conciergerie. A atmosfera é aconchegante, com muitos livros e obras de artistas nacionais distribuídos pelo lobby.
O elegante bar da conciergerie fica logo na entrada do hotel O acesso por carro tem lounges de espera que criam uma atmosfera de conforto
Das áreas comuns, o Rosewood conta com um restaurante principal, o Le Jardin, aberto 24h, com menu internacional e terraço aberto para o jardim, feito com mais de 10 mil árvores nativas da mata atlântica. Há ainda no térreo os bares Rabo di Galo, com música ao vivo, e o Blaise, cuja inspiração vem dos Alpes Suíços – ambos abertos ao público. No rooftop há ainda um bar exclusivo para os hóspedes, o Bela Vista, anexo à piscina de borda infinita com vista para o skyline da cidade. Uma segunda piscina, no térreo e inspirada na arquitetura do catalão Antoni Gaudí, deverá ser entregue ainda neste semestre.
A piscina de borda infinita no topo do hotel, com vista para a região da PaulistaTerraço aberto do restaurante Le Jardin, aberto 24hHappy hour com música ao vivo no Rabo di GaloAmbiente do Blaise remete a uma cabana dos Alpes Suíços
Suítes surpreendentes
Nesta primeira fase, o hotel oferece 46 acomodações no edifício da maternidade. Outras 104 suítes serão entregues até julho na Torre Mata Atlântica, anexa da maternidade, com 25 andares e projeto do premiado arquiteto francês Jean Nouvel. O mesmo lugar contará também com outros 122 apartamentos residenciais.
Dos quartos atuais já disponíveis, destaque para as quatro suítes Signature. O interior dos quartos combina o glamour do starchitect Phillippe Starck – que assina todos os interiores do empreendimento – com, objetos indígenas e violões autografados elementos da cultura brasileira: móveis assinados por designers por Gilberto Gil e Caetano Veloso. As diárias custam entre R$ 2,8 mil e R$ 7 mil.
No total, são 46 acomodações dentro do edifício que já foi uma maternidadeDecoração elegante das suítes Signature, com mobiliário e arte brasileirosO violão assinado por Gilberto Gil em um dos quartos do RosewoodToque de glamour na assinatura de Phillippe Starck, como nas banheiras das suítes do hotel
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