Ágil, versátil e com a cabine mais espaçosa da categoria. O jato Phenom 100 é um grande sucesso de público e crítica. Conheça mais detalhes a seguir.
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Por Avantto
Um dos mais bem-sucedidos jatos leves do mercado, o Embraer Phenom 100 estreou nos céus em 2008. Desde então, cerca de 390 unidades já foram entregues em todo o mundo, colocando a aeronave dentre as mais vendidas do segmento “entry level”. Atualmente, o modelo novo é negociado a US$ 4,5 milhões.
Ágil, versátil, com ótimo desempenho em pistas curtas, aviônica intuitiva e a maior cabine de sua categoria são alguns dos atributos deste avião. E a versão atual, Phenom 100EV, recebeu ainda inovações tecnológicas que deixaram este jatinho ainda mais surpreendente.
No cockpit, telas touch, controles intuitivos e aviônicos que permitem uma condução no modo “single pilot”. Já os motores, dois Pratt & Whitney de 1.730 libras, são os mais ecológicos da categoria.
Na cabine, o formato OvaL Lite garante altura e largura sem igual, com quatro assentos premium ergonômicos para os passageiros que oferecem nível extra de conforto. É possível incluir uma quinta poltrona em frente a escada de acesso, dependendo do perfil de uso. As janelas são grandes e aumentam a sensação de amplitude. Na parte traseira, um lavatório reservado com assento é comodidade única no segmento.
O avião tem capacidade de bagagem de 1,5 metro cúbico. O equivalente a quatro bolsas de golfe, quatro malas de roupas e outras quatro de mão. No total, carrega 805 kg de carga útil, incluindo os passageiros e tripulação.
Com autonomia de voo superior a 2.000 km, o jato conecta sem escalas cidades como São Paulo-Buenos Aires, Miami-Nova York, Londres-Paris, Tóquio-Pequim ou Dubai-Nova Délhi.
Clique aqui para saber mais do modelo Phenom 100 em nossa frota, disponível no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Ficha técnica: Phenom 100 Fabricante: Embraer Total de lugares: 2 + 4 (pilotos + passageiros) Velocidade máxima: 722 km/h Autonomia: 2.182 km (com seis ocupantes)
Terminais exclusivos para VTOLs, os vertiports são essenciais para o desenvolvimento da mobilidade aérea urbana. Conheça alguns destes projetos ao redor do mundo.
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Por Avantto
O desenvolvimento de drones para transporte de passageiros vem acelerando nos últimos anos, com as indústrias aeronáutica e de tecnologia aprimorando cada vez mais os sistemas de navegação, segurança e de propulsão dos aparelhos. Os modelos definitivos estão muito próximos de serem concluídos e, em breve, estes “carros voadores” deverão cruzar os céus das grandes cidades.
Contudo, há uma segunda parte dessa transformação da mobilidade aérea urbana que também começa a ganhar atenção das autoridades, corporações e investidores: os vertiports.
Os aeroportos do futuro são terminais aeroportuários que serão destinados aos veículos de decolagem e aterrissagem verticais – os VTOLs. Mais do que bases operacionais, estes novos facilities deverão atuar como hubs, que conectem diversos modais de transporte.
Terminais poderão ter projetos diversos e devem ficar localizados em pontos estratégicos dos centros urbanos.
O desafio, agora, é encontrar as áreas ideais para a instalação destas construções – em geral, no centro das cidades, em locais com grande concentração de pessoas e edifícios. Outra missão é definir as rotas de tráfego aéreo, considerando outras aeronaves como helicópteros e drones de carga.
Air-One, em Londres: o primeiro vertiport inaugurado no mundo já está em operação: tem lounge de embarque, cafeteria e lojas. Incialmente, será usado como base de lançamento de drones não tripulados para entrega de produtos.
O primeiro vertiport do mundo foi inaugurado em abril deste ano, em um estacionamento de carros no subúrbio de Londres (ING). O Air-One pertence à britânica Urban-Air Port, foi projetado para operar eVTOLs (movidos a energia elétrica) e demorou apenas 15 meses para ser construído. Agora, a empresa pretende levar o mesmo terminal para mais de 200 cidades ao redor do mundo. O custo de cada um pode chegar a 12 milhões de euros.
Confira a seguir outros cinco projetos de vertiport que estão em desenvolvimento no mundo e as companhias que estão recriando a aviação do futuro.
VoloPortVoloPortVoloPort
Cingapura – Voloport
Em 2019, a empresa germânica Volocopter realizou um voo histórico sobre a Marina Bay e anunciou investimentos para a construção do primeiro vertiport da companhia. Com arquitetura modular, sua estrutura pode ser adaptada em topo de prédios, estações de trem ou estacionamentos.
Zhaoqing (CHN) – Ehang A cidade turística chinesa deve ser a primeira a receber o Baoba, nome dado ao ousado vertiport da empresa aeronáutica Ehang. O projeto é assinado pelo estúdio do design Giancarlo Zema: são torres de 30 metros de altura, com áreas verdes, restaurantes e placas de geração de energia solar para recarregar os eVTOLs.
Paris (FRA) – Skyport
No campo de aviação de Cergy-Portoise, na capital francesa, a empresa Skyport está construindo um vertiport que será usado inicialmente como base para testes e demonstrações de eVTOLs, sistemas de gerenciamento de tráfego e experiência dos passageiros.
Los Angeles (EUA) – Joby Aviation A empresa norte-americana fechou uma parceria com a maior operadora de edifícios-garagem dos Estados Unidos – a Reef Technology, dona de cerca de 5 mil prédios do tipo e estacionamentos tradicionais – para adaptar os espaços a fim de receber os VTOLs. As primeiras cidades a contarem com estes vertiports devem ser Nova York, Los Angeles, Miami e San Francisco. A previsão é de iniciar as operações em 2024.
Flórida (EUA) – Lilium A companhia aeronáutica alemã pretende inaugurar o seu primeiro vertiport na Flórida, em parceria com a norte-americana Ferrovial, líder global em infraestrutura. O acordo prevê ao menos dez aeroportos para VTOLs, com projetos divididos em três partes interconectadas: área de pouso para os drones, estacionamento de veículos e terminal de trem ou metrô.
O ano que se inicia deve revelar avanços tecnológicos nas aeronaves e a criação de ecossistemas operacionais que colocarão o setor na reta final para a sua estreia definitiva ainda nesta década.
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Por Avantto
A mobilidade aérea elétrica entra em uma nova e decisiva fase no Brasil e no mundo a partir de 2022. Com a equalização de desafios técnicos e o início da criação de ecossistemas operacionais, o setor caminha de forma mais acelerada rumo à sua efetiva liberação como modal disponível para o transporte de passageiros e carga, prevista para acontecer antes de 2030.
A expectativa é de que, muito em breve, eVTOLs – aeronaves elétricas de decolagem e pouso verticais – estarão sobrevoando as principais cidades do mundo, contribuindo para reduzir o tráfego terrestre, as emissões de poluentes e melhorar a qualidade de vida nos centros urbanos.
Em expansão, o setor registrou US$ 5,4 bilhões em negócios somente entre janeiro e setembro de 2021. A consultoria Markets & Markets prevê um crescimento de 13,5% ao ano, de forma consistente, alcançando a cifra de US$ 9,1 bilhões até o final da década.
A consolidação do novo modal aéreo elétrico proporcionará benefícios diretos aos usuários do sistema, criará milhares de novos empregos e ajudará o setor aéreo na transição rumo a economia net zero, com a eliminação total das emissões de gases do efeito estufa até 2050.
Desafios técnicos
Para o estabelecimento do modal de forma definitiva, alguns desafios técnicos estão sendo resolvidos. A autonomia das baterias, por exemplo, configura um dos principais obstáculos até aqui para o pleno desenvolvimento dos eVTOLs.
No ano passado, uma das mais tradicionais fabricantes de propulsores aeronáuticos do mundo anunciou investimentos de 80 milhões de libras no desenvolvimento de baterias de alta densidade energética que terão capacidade para voos acima de 160 km de distância com uma única carga.
Outro ponto de atenção importante se refere ao impacto ambiental causado pelo barulho das hélices. Como a ideia é levar a mobilidade aérea elétrica para dentro das cidades, é importante que estas operações não prejudiquem o próprio bem-estar dos habitantes.
Para resolver a questão, empresas já trabalham na apresentação de soluções inovadoras que possam agir neste sentido – como sensores capazes de filtrar e equalizar os ruídos emitidos, e estudos que usam softwares de análise computacional da dinâmica de fluidos (CFD) para desenvolver rotores e pás mais silenciosos.
Protótipo eVTOL
Oportunidades em infraestrutura
Com o acelerado desenvolvimento dos aparelhos e tecnologias onboard, os principais operadores do mercado mundial passaram os últimos anos fechando parcerias e acordos com empresas para a criação dos ecossistemas de voo e o estabelecimento das infraestruturas terrestres – os vertiports.
Este último movimento está no centro do debate atual sobre a mobilidade avançada para as cidades e inclui não apenas áreas para pousos e decolagens verticais, mas também todo um parque de facilities e de manutenção das aeronaves, pontos de abastecimento e centros de controle de tráfego aéreo que serão fundamentais para que o novo modal possa operar com eficiência e segurança diante do grande volume de novos voos previstos.
Do ponto de vista dos ecossistemas de voo, parcerias como da Eve – startup de mobilidade aérea urbana da Embraer – com a Avantto, empresa líder em administração e compartilhamento de propriedade de aeronaves no Brasil, têm sido observadas em todo o mundo. O objetivo é desenvolver novos serviços e procedimentos que, juntamente com outros stakeholders do setor, possam criar um ambiente seguro e escalável para expandir as operações de eVTOL na América Latina.
Esses esforços focarão nos aspectos críticos da experiência do passageiro, a fim de criar um projeto que atenda a todos os usuários, maximizando a acessibilidade e a inclusão nas operações de embarque de eVTOL.
É absolutamente imprescindível que os operadores estejam aptos a trabalhar com variações de demanda, uma vez que a nova mobilidade aérea urbana poderá atuar com requisições just in time, sem reservas de voo com antecedência – como ocorre hoje nas linhas aéreas comerciais.
O impacto no setor aéreo
A consolidação da mobilidade aérea elétrica provocará mudanças em toda a indústria de transporte aeronáutico. Segundo análise da consultoria McKinsey, até 2030, as principais companhias de Mobilidade Aérea Avançada (AAM, na sigla em inglês) contarão com frotas maiores – cerca de 1.000 aparelhos eVTOL cada – e voarão mais vezes ao dia do que grandes companhias aéreas tradicionais.
Os voos serão, em sua maioria, mais curtos – média de 18 minutos – conectando bairros ou cidades em um raio de 160-240 km. O número de passageiros deve ficar em, no máximo, seis pessoas mais o piloto. Sim, para os analistas da McKinsey, voos autônomos ainda são uma realidade distante e os pilotos permanecerão necessários por muitos anos.
A se confirmar, este cenário acarretará em profundas remodelações no transporte aéreo regional e de curta distância, com impactos sentidos em toda a cadeia de serviços ligadas ao setor.
Aeronave eVTOL, da Eve, será 100% elétrica
Táxi aéreo ou trem-bala?
O modelo ideal de atuação da nova mobilidade aérea urbana tem dividido especialistas e players do setor. Muitos defendem o serviço como um “táxi aéreo”, com os eVTOLs disponíveis nos vertiports e prontos para que qualquer usuário possa acessá-lo on demand.
Outros acreditam que os voos só deveriam acontecer por meio de agendamento prévio, como um ticket de trem, com reserva de assento e horário pré-determinado. Este formato, ao menos inicialmente, se relevaria mais organizado e controlável do ponto de vista da operação.
Modelos para o fretamento de aeronaves ou de compartilhamento de propriedade de eVTOLs também estão em estudo. Este último, já bastante difundido no Brasil, reúne vantagens operacionais e de gestão financeira que podem ser bastante atraentes neste momento inicial da mobilidade aérea elétrica destinado ao mercado de aviação executiva.
A mobilidade aérea elétrica será, portanto, um divisor de águas para o setor de transporte aéreo e deverá moldar a maneira como as pessoas se movimentarão dentro das cidades e a forma como as empresas deslocaram os seus profissionais para ganhar tempo diante do caos do tráfego terrestre urbano. Uma integração de esforço tecnológico e investimento financeiro em prol de um modo de ir e vir mais sustentável para o futuro dos negócios e das nações.
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