Nossa homenagem a estes profissionais pelo seu dia e em especial pela bravura e espírito de união, ao atuarem nas missões de ajuda às famílias afetadas pela tragédia que atingiu o litoral paulista nesse Carnaval.
Tempo de leitura: 05 minutos
Por Avantto
Dia 24 de fevereiro marca o Dia do Piloto de Helicóptero: uma justa homenagem aos profissionais que cruzam diariamente os céus do País para transportar pessoas, cargas ou realizar missões médicas, de segurança e salvamento.
A origem da data está ligada a um drama nacional: o incêndio do edifício Andraus, ocorrido nesta mesma data na capital paulista em 1972. No episódio, 12 pilotos de helicóptero da cidade ajudaram a salvar cerca de 500 pessoas que se abrigavam das chamas na cobertura do prédio.
Atos de bravura e solidariedade como este são uma constante no dia a dia dos pilotos de asa rotativa. Mais recentemente, na tragédia das chuvas que castigaram o litoral norte de São Paulo, as missões de resgate e transporte de mantimentos só foram possíveis graças a atuação destes profissionais.
A Avantto juntamente com o Instituto Gerando Falcões e o apoio irrestrito dos #clientesavantto participou ativamente dessas missões que transportaram centenas de litros de água potável, medicamentos e suprimentos para atender as famílias afetadas.
A eles e a todos os pilotos de helicóptero do Brasil, nossa homenagem e reconhecimento pelo trabalho valoroso que executam, seja promovendo mais agilidade no deslocamento de passageiros ou salvando vidas em jornadas heróicas pelo País. Parabéns!
Propulsores têm princípio de funcionamento semelhante e são igualmente seguros. Escolha entre os modelos deve ser orientada conforme o perfil de uso.
Tempo de leitura: 05 minutos
Por Avantto
Em 12 de outubro, a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) oficializou a interdição do aeroporto de Fernando de Noronha para pousos e decolagens de aviões à jato (exceto em caso de emergências médicas ou entregas de valores). Segundo a portaria do órgão, o motivo da proibição é o estado de degradação da pista, com fragmentos de asfalto soltos que podem ser aspirados pelos motores dos jatos, causando danos que podem provocar acidentes graves.
Enquanto é reformada, a pista permanece liberada apenas para o tráfego de aviões turboélices. Mas qual a diferença entre os modelos? E por que um pode operar na pista do arquipélago e outro não?
Por definição, ambos os propulsores são considerados motores à reação e tem o mesmo princípio de funcionamento: o ar externo é captado, comprimido, queimado com combustível e transformado em gás – que pode ser usado para retroalimentar o motor ou ser expelido em alta velocidade.
No turboélice, o impulso principal vem das pás externas que geram uma tração para frente e movimentam a aeronave. Nos propulsores à jato (turbofan), grande parte do empuxo se dá pela massa de ar deslocada para trás pelo FAN e uma menor parcela de gases expelidos pela tubeira de exaustão do motor, provocando uma força de reação que empurra o avião para
Devido à força de sucção ser muito maior nos motores à jato, bem como sua área de exposição ao ar de impacto, estes motores são mais vulneráveis a admissão de poeira e detritos sólidos. Esta é a justificativa para a proibição desse tipo de aeronave no aeródromo de Noronha: o risco de sucção de um pedaço do asfalto é maior.
Qual escolher? Para quem pensa em adquirir um avião privado e está em dúvida sobre qual modelo escolher, vale observar os requisitos a seguir para uma avaliação sobre custo-benefício:
1. Perfil de uso Para atender empresas em missões frequentes de curta/média distância, o turboélice tende a ser a melhor opção pelo menor custo de hora-voo. Entretanto, se o uso da aeronave envolve longas distâncias e tem a exigência de maior conforto – como no transporte de familiares –, a escolha de um jato leve é a mais indicada: além de ser mais silencioso, ele voa mais alto e rápido, chegando ao destino em menos tempo – o que também reduz os ciclos de manutenção.
2. Manutenção Conforme o perfil de uso e tempo de vida da aeronave, os valores gastos com a manutenção de um turboélice e um jato leve tendem a ser próximos. Enquanto a motorização dos jatos é mais complexa, os turboélices precisam passar por mais inspeções programadas.
3. Custos operacionais Também neste aspecto, os custos com seguro, pilotos, hangaragem e certificações de segurança são equivalentes para ambos os modelos de aeronave. A diferença maior fica por conta do consumo de combustível, que pode ser duas vezes maior na propulsão turbofan.
4. Pistas Neste ponto, há uma diferenciação fundamental entre os modelos. Apenas o turboélice está apto a operar em pistas de terra ou de relevo irregular – típicas de fazendas, por exemplo. Além disso, por sua aceleração mais rápida, é também indicado para pistas de extensão curta. No caso dos jatos, a exigência é utilizar pistas pavimentadas e conservadas, com o comprimento exigido de acordo com a especificação da aeronave.
Na 75ª edição da NBBA-BACE, a feira de aviação realizada em Orlando (EUA), mobilidade aérea urbana, sustentabilidade e inovação foram os assuntos em destaque. Acompanhe.
Tempo de leitura: 03 minutos
Por Avantto
Novas tecnologias de voo, mobilidade elétrica aérea urbana e adoção de estratégias mais sustentáveis para a redução das emissões de carbono do setor. Estes foram os temas centrais que dominaram a agenda da 75ª Business Aviation Convention & Ehxibition, promovida pela National Business Aviation Association (NBAA) em Orlando, Flórida (EUA), entre os dias 18 e 20 de outubro.
O evento é considerado o maior do mundo e foi realizado no Orlando Executive Airport e no Orange County Convention Center, que receberam juntos mais de 21 mil visitantes e 800 expositores. Segundo autoridades de Orange County, a feira movimentou US$ 51 milhões na economia local.
“O futuro da aviação será baseado na sustentabilidade, inovação, segurança e no desenvolvimento de talentos para a indústria”, afirmou Ed Bolen, CEO e Presidente da NBAA.
EVTOL No pavilhão Emerging Technology Zone, startups e desenvolvedores apresentaram os seus projetos de veículos elétricos de decolagem e pouso verticais – EVTOL. Um deles foi o Supernal, da Hyundai.
Com cabine para cinco ocupantes (quatro passageiros e um piloto) e propulsor da Rolls-Royce, o carro-voador da fabricante sul-coreana deverá entrar em operação em 2028.
O tema da mobilidade aérea urbana também integrou um dos painéis no centro de convenções. Para o piloto e professor de Direito Aeronáutico, Jason Lorenzon, da Universidade de Ohio, a aviação executiva deve ser a primeira a adotar estes táxis aéreos em suas frotas.
“Os EVTOLs serão muito usados para transportar passageiros destas empresas até os aeroportos, seja na primeira ou última milha”, declarou o palestrante.
Sustentabilidade
Outra pauta bastante debatida em Orlando, a sustentabilidade na aviação executiva é tida como essencial para o futuro do setor. A meta sugerida pela NBAA aos fabricantes, fornecedores de combustíveis e operadores aéreos é a eliminação completa das emissões de carbono até 2050.
Neste sentido, a brasileira Embraer levou para o evento três dos seus jatos médios mais vendidos em todo o mundo – Phenom 300E, Praetor 500 e Praetor 600. Detalhe: todos voaram com combustível sustentável de aviação (SAF, em inglês).
Outras empresas apresentaram soluções para a cabine das aeronaves. A Textron, por exemplo, trouxe o novo modelo Cessna XLS Gen2 com o interior todo revestido de algodão e compostos reciclados.
Lançamentos
A mesma Embraer aproveitou a feira em Orlando para apresentar aos jornalistas presentes um conceito ultramoderno de um jato autônomo. Da categoria midsize e com três ambientes, o projeto sugere propulsão na cauda em V, sem motores nas asas como é tradicional. O mais importante: dotada de inteligência artificial, a aeronave futurista voaria sem piloto, sendo 100% autônoma.
Top Gun Uma das atrações do evento na Flórida foi a presença da atriz Monica Barbaro, uma das atrizes do filme “Top Gun: Maverick”. Ao lado do pilotos Frank Weisser, da empresa Blue Angels, e Kevin La Rosa II, consultor técnico do filme, eles contaram como foram feitas as cenas de combate aéreo do longa metragem, estrelado pelo astro do cinema, Tom Cruise.
Para saber mais detalhes da NBAA-BACE 2022, acesse: nbaa.com
A mobilidade elétrica aérea urbana avança de forma acelerada para se tornar uma realidade nos próximos anos. A seguir, acompanhe as últimas novidades do setor, com testes de voo, definição de rotas e ajustes na jornada dos passageiros destes verdadeiros “carros voadores”.
Tempo de leitura: 05 minutos
Por Avantto
O setor de mobilidade aérea elétrica urbana segue em ritmo acelerado de desenvolvimento ao redor do mundo. As principais empresas têm apresentado avanços significativos em seus projetos de EVTOL (veículos elétricos de decolagem e pouso vertical), com o aperfeiçoamento das aeronaves, fechamento de parcerias comerciais importantes, testes de rotas para criação do ecossistema de voo nas cidades, dentre outros.
Por tudo isso, a expectativa é de que os primeiros “carros voadores” ganhem os céus ainda nesta década. A estimativa é de que 23 mil EVTOLs estejam em operação até 2035. Segundo um recente estudo do banco Santander, este mercado deverá movimentar US$ 102 bilhões em 2040, podendo dobrar de tamanho na década seguinte.
A seguir, revelamos as últimas novidades dos fabricantes e imagens que revelam a transformação da aviação nas cidades em um futuro cada vez mais próximo. Acompanhe.
•••••
Eve
O projeto do spin off da Embraer tem sido um dos mais bem sucedidos do ponto de vista comercial. Já são mais de 2 mil pedidos de encomenda – 100 deles feitos pela Avantto, parceira da empresa no desenvolvimento do ecossistema de voo do EVTOL nas principais cidades brasileiras. Em setembro, a Eve realizou simulações de rota em Chicago (EUA), assim como fizera no Rio de Janeiro no final de 2021. Os dados colhidos ajudarão no planejamento da infraestrutura de voo que a cidade necessitará para receber as aeronaves. A estimativa é de que Chicago comporte até 150 rotas para 240 EVTOLs em operação até meados da próxima década.
O Eve contará com oito rotores para deslocamento vertical e outros dois para impulso horizontal, levando o aparelho a uma velocidade final de 240 km/h. A cabine deverá transportar até quatro passageiros e um piloto.
É um dos projetos mais adiantados do setor. Em setembro, a fabricante alemã anunciou a transição total dos seus 30 motores elétricos a jato. O teste demonstrou os propulsores se movimentando da posição vertical para a horizontal em pleno voo e com total estabilidade. A empresa também firmou parcerias com a Globe Aviation, para realizar voos no sudeste da França e Itália, além de entregar à Diehl Aviation a customização do interior das aeronaves.
Com capacidade para até seis passageiros e um piloto, o Lilium Jet deverá alcançar velocidade máxima de 280 km/h e range de 250 km, nesta configuração maior de cabine.
CityAirbus O projeto NextGen da fabricante francesa de aeronaves está em fase acelerada de desenvolvimento. Até o final do ano, a companhia pretende fazer testes de rota na cidade de Osaka, no Japão. Na América do Sul, a empresa fechou acordos recentes com a empresa Ecocopter, especializada em missões de trabalho aéreo em países como Peru, Chile e Equador, nas áreas de mineração, offshore e resgate médico.
O CityAirbus NextGen deverá voar a até 120 km/h, com range operacional de 80 km e capacidade para transportar três passageiros e um piloto.
VX4 A empresa britânica Vertical Aerospace realizou o primeiro teste de decolagem do seu EVTOL em setembro. Até o momento, mais de 1.400 unidades já foram encomendadas. Dentre as empresas que fecharam acordos de compra estão a American Airlines, Virgin Atlantic e a brasileira Gol Linhas Aéreas, que requisitou 250 aparelhos.
O VX4 foi projetado para transportar até cinco pessoas – um piloto e quatro passageiros. De asa fixa e quatro propulsores, desenvolvidos em parceria com a Rolls-Royce, o aparelho deverá alcançar velocidade máxima de 325 km/h e terá autonomia de 160 km.
VoloCity Em julho, o EVTOL da empresa Volocopter foi apresentado oficialmente ao público na Ásia. No mês passado, na França, o aparelho completou mais uma bateria de testes de voo, visando plena adaptação a questões como pareamento de sistemas de controle e do tráfego aéreo, ajustes no sistema de voo não tripulado e de respostas a situações comuns a serem enfrentadas durante as missões.
Quando estiver em operação, o Volocity contará com 18 motores elétricos para propulsão. A fabricante que eles serão mais silenciosos do que um helicóptero de pequeno porte. A velocidade máxima será de 110 km/h, com autonomia para voos curtos: 35 km. A bordo, serão apenas duas pessoas, piloto e passageiro.
Air One O pequeno EVTOL de dois lugares da companhia israelense realizou seu primeiro teste de decolagem e pouso. Pensado para uso pessoal, não comercial, o aparelho poderá ser controlado por ambos os passageiros.
O Air One contará com oito motores elétricos, que permitirão voar a 250 km/h. Super ágil e leve, o aparelho terá autonomia de voo de 177 km. Em sua configuração mais básica, o EVTOL deverá ser vendido no mercado a US$ 150 mil.
Inaugurado em 1914, o Paris-Le Bourget sobreviveu a ocupação nazista e bombardeios aliados na Segunda Guerra Mundial antes de se tornar um dos terminais de aviação executiva mais importantes da Europa.
Tempo de leitura: 8 minutos
Por Avantto
Por trás da fachada elegante do aeroporto Paris-Le Bourget, com o seu amplo salão de embarque e desembarque onde se destacam colunas suntuosas e piso de mármore, dos hotéis de luxo anexos, restaurantes sofisticados com vista para dezenas de jatos privados estacionados nos hangares, encontra-se um sobrevivente de guerra.
O aeroporto nasceu com apurado instinto de defesa. Em 1914, o capitão da força aérea francesa, Desiré Lucca, determinou ao governo que encontrasse um terreno ao norte de Paris que fosse grande o suficiente para abrigar uma pista de pouso. O objetivo era permitir que os aviões militares nacionais pudessem contar com uma base avançada em uma eventual invasão das tropas alemãs na Primeira Guerra Mundial.
A nova fachada do edifício horizontal, do arquiteto Georges Labro, nos anos 1930O saguão de embarque, luxuoso, com colunas e piso de mármoreVista aérea dos hangares no projeto original, nos anos 1920Decolagem assistida por centenas de pessoas em 1937
E assim foi feito. Cinco anos depois, o Le Bourget se tornou o primeiro aeroporto civil de Paris, sendo palco de grandes feitos aeronáuticos como o pouso de Charles Lindbergh após cruzar o Oceano Atlântico, em 1927, vindo de Nova York, sob o olhar de mais de 200 mil pessoas.
No entanto, 26 anos após festiva inauguração, a temida invasão das tropas germânicas aconteceu. Em junho de 1940, o exército alemão marchou pela capital francesa e tomou o aeroporto. O Le Bourget, com seu novo terminal em art déco do arquiteto George Labro, ganhou pintura camuflada e pistas de concreto para suportar os grandes bombardeiros da Luftwaffe. No processo de libertação de Paris, que só se concretizaria em dezembro de 1944, o aeroporto foi duramente bombardeado por esquadrões de aviões aliados. Hangares, pistas e prédios administrativos foram destruídos. Com o fim do conflito, no ano seguinte, o aeroporto serviu como via de repatriação de 42 mil prisioneiros de guerra.
Bombardeiros aliados iniciam ataque nos arredores do aeroporto, em 1943
Nos anos 1950, o aeroporto foi todo restaurado e recuperou os seus anos de glória, sediando eventos aeronáuticos importantes, como o Paris Air Show. Na época, o terminal chegou a receber cerca de 600 mil passageiros por ano! Nas duas décadas seguintes, com o aumento exponencial do tráfego aéreo na capital francesa – que já contava com o aeroporto de Orly desde 1932 e o recém-inaugurado Charles DeGaulle (1973) –, o Paris-Le Burget se torna exclusivo para a aviação executiva, em 1977, sendo um dos primeiros do gênero no mundo.
Atualmente, o aeroporto é um dos mais importantes do setor na Europa, com aproximadamente 60 mil pousos por ano. O complexo conta com 30 edifícios, que abrigam dezenas de empresas de manutenção, operadoras de voos, FBOs sofisticados, restaurantes e hotéis, além do Musée de l’Air et l’Espace, atração turística obrigatória para os apaixonados por aviação.
Sala de embarque e desembarque permanece preservadaA entrada do museu do ar e do espaço, no aeroportoAcervo é dividido em épocas distintas da aviação francesaO Concorde é uma das grandes atrações do museuFBOs sofisticados atendem ao público executivoHotel Campanile, dentro do complexo Le Bourget
Conheça histórias incríveis de mulheres corajosas e pioneiras que marcaram a aviação mundial.
Tempo de leitura: 08 minutos
Por Avantto
A história da aviação mundial é marcada pela atuação memorável de diversas mulheres: das pioneiras nos voos comerciais, icônicas comissárias de bordo e heroínas no front de batalha durante a Segunda Guerra Mundial. Selecionamos oito destas histórias incríveis para homenageá-las neste 8 de março – Dia Internacional da Mulher. Acompanhe:
Elise Laroche
1. Elisa Léontine Laroche – A francesa foi a primeira mulher a obter uma licença de voo, em 8 de março de 1910. Amiga do aviador francês Charles Voisin, ela aprendeu a pilotar em um monoposto e fez seu primeiro voo enquanto ainda era aluna, a 5 metros de altura. Após obter a licença, Laroche quebrou recordes de tempo de voo em escalas (4 horas) e de altura (4,7 mil metros)
Amelia Earhart
2. Amelia Earhart – A piloto americana foi a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico pelos ares, ainda como passageira, em 1928, em um voo de 21 horas de duração. Em 1932, ela repete o feito de sobrevoar o mar, desta vez no comando de uma aeronave. Seu sucesso a levou a fundar a Ninety Nines, uma organização só para aviadoras. Em 1937, ela organizou uma expedição de volta ao mundo, mas não conseguiu concluir o voo.
Esquadrão Night Witches
3. Esquadrão “Night Witches” – Era como o exército alemão na Segunda Guerra Mundial chamava as pilotos de caça da força aérea soviética, tal o pavor que causavam em suas tropas. Eram três regimentos formados só por mulheres, treinadas para bombardeios noturnos. No total, elas executaram mais de 24 mil voos com 1.100 missões de alto risco.
Maureen Dunlop
4. Maureen Dunlop – A argentina com cidadania australiana serviu na ATA, a equipe auxiliar da Real Força Aérea britânica, responsável por levar os aviões de guerra de suas bases até a linha de frente europeia na Segunda Guerra Mundial. Dunlop ficou famosa por conta de uma foto sua em missão, que estampou a capa da revista Picture Post, de 1944.
Thereza Marzo
5. Thereza Marzo – A brasileira foi a primeira mulher do País a conseguir a licença de piloto, em 1922, pilotando por 40 minutos um Caudrong G3 de 120 HP. Sua carteira de piloto internacional marcou sua carreira repleta de recordes e desafios, se tornando um ícone da aviação nacional.
Comissárias Pan Am
6. Comissárias da Pan Am – Elas se tornaram verdadeiras celebridades nos anos 1960 e elevaram a categoria a um patamar de carreira profissional inédito até então. A promessa de conhecer o mundo viajando nos modernos aviões da saudosa companhia americana, impecavelmente vestidas, se tornou o sonho de uma vida glamourosa para muitas jovens em diversos países.
Emily Warner
7. Emily Warner – A piloto e instrutora de voo norte-americana se tornou a primeira mulher a comandar um avião comercial nos Estados Unidos, em 1973. Emily foi muito importante para a história da aviação dos EUA, pois venceu um grande preconceito que pairava sobre a mulher naqueles tempos, sobretudo em uma profissão então exercida apenas por homens.
Zara Rutherford
8. Zara Rutherford – Com apenas 17 anos, a jovem belga é a mais recente estrela do Hall da Fama da aviação. Em janeiro deste ano, ela se tornou a primeira piloto a dar a volta ao mundo da história! Foram 5 meses de voo, passando por 52 países em um monomotor ultraleve.
Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar”, você concorda com o uso de todos os cookies.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checkbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checkbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.