Condomínios de alto padrão no interior de São Paulo se tornam destino de desejo para quem busca qualidade de vida e morar bem no pós-pandemia. Conheça quatro deles.
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Por Avantto
Um dos reflexos diretos da pandemia no mundo foi a valorização do morar bem. Proporcionar mais conforto, segurança e bem-estar à família se tornou uma necessidade, sobretudo para quem vive em grandes centros urbanos como São Paulo.
Na reinterpretação do lar, ambientes mais amplos, áreas ao ar livre, lazer privativo e contato com a natureza se tornaram atributos essenciais, gerando um fenômeno no mercado imobiliário: a alta demanda por residências nos condomínios de luxo do interior do estado.
Empreendimentos como o Haras Larissa – Montemor/SP, Fazenda Boa Vista- Porto Feliz/SP, Quinta da Baroneza – Itatiba/SP e Fazenda da Grama – Itupeva/SP, tradicionalmente endereços de finais de semana, se tornaram a primeira residência de muitos paulistanos. O impacto desta “migração” foi a disparada nos preços de lotes e casas, cujos valores chegaram a triplicar no ano passado em relação ao preço praticado antes da crise sanitária.
Mas o que estes condomínios têm a oferecer que causam tanto desejo nas pessoas? Listamos a seguir quatro destes empreendimentos e destacamos o que cada um deles oferece para fazer da vida no campo ainda mais agradável.
Haras Larissa (Montemor/SP)
De 2008, o Larissa ocupa uma antiga fazenda de criação de cavalos puro sangue e este é o seu grande diferencial: um centro equestre que não fica devendo em nada àqueles presentes em países europeus. A proposta dos seus idealizadores é trazer uma atmosfera de fazenda, embora haja todo tipo de conforto no condomínio como hotel, academia de tênis e polo. Neste ano, foi lançada a segunda fase, com lotes residenciais de até 3 mil metros quadrados, e as “manèges”: propriedades maiores, de até 30 mil metros quadrados. haraslarissa.com.br
Como ir: Aeronave indicada: Esquilo B3 H125 Ponto de pouso: Heliponto próprio Coordenadas: 22° 53′ 29″ S / 47° 18′ 33″ W
Tempo médio de viagem (*): 25 minutos (*) Com saída de São Paulo (SP).
Fazenda Boa Vista (Porto Feliz/SP)
Lançado em 2007, é o epicentro de um complexo que conta com Hotel Fasano, restaurante, dois campos de golfe, quadras de tênis e squash, centro equestre e uma série de atrações para entreter os proprietários das mais de 200 residências já construídas. Por conta do aumento da procura, a incorporadora JHSF lançou em 2020 o Boa Vista Village, com apartamentos e centrinho de compras e entretenimento. No ano passado veio o Boa Vista Estates, com estâncias de 20 mil metros quadrados para quem quer ainda mais espaço. boavista.com.br
Como ir: Aeronave indicada: Esquilo B3 H125 Ponto de pouso: Heliponto próprio Coordenadas: 23° 21′ 41″ S / 47° 34′ 7″ W
Tempo médio de viagem (*): 25 minutos (*) Com saída de São Paulo (SP).
Quinta da Baroneza (Bragança Paulista/SP)
Um dos pioneiros neste segmento, a Baroneza possui duas reservas preservadas com 4 milhões de metros quadrados de Mata Atlântica. No quesito lazer, há uma prainha, lago, 20 km de trilhas em meio aos bosques e 15 km de ciclovias, além de clube de jogos e academia. Mas o grande destaque mesmo é o seu campo de golfe, projetado por arquiteto e especialista Dan Blankenship, em estilo escocês, com driving range, putting green e 18 buracos. quintadabaroneza.com.br
Como ir: Aeronave indicada: Esquilo B3 H125 Ponto de pouso: Heliponto próprio Coordenadas: 22° 58′ 24″ S / 46° 42′ 01″ W
Tempo médio de viagem (*): 25 minutos (*) Com saída de São Paulo (SP).
Fazenda da Grama (Itupeva/SP)
Lançado em 2004, tem clube hípico, um dos melhores campos de golfe do país com 700 mil metros quadrados e 18 buracos, uma agroflorestal que produz alimentos para os condôminos, lago para esportes náuticos e restaurante. Em 2019, a grande novidade: a Praia da Grama. Uma imensa estrutura com beach club, bar, fitness center, solarium, lounge e, claro, uma incrível piscina de ondas artificiais para a prática de surfe. fazendadagrama.com.br
Como ir: Aeronave indicada: Esquilo B3 H125 Ponto de pouso: Heliponto próprio Coordenadas: 23° 3′ 34″ S / 47° 3′ 46″ W
Tempo médio de viagem (*): 25 minutos (*) Com saída de São Paulo (SP).
O jato leve mais vendido do mundo por dez anos consecutivos é uma obra de arte e de eficiência que entrou para a história da indústria aeronáutica.
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Por Avantto
Ágil, versátil, sofisticado, poderoso. Adjetivos não faltam para definir o jato Phenom 300, da Embraer. Com grande aceitação no mercado, o modelo foi o mais vendido no mundo em 2021, com 56 aeronaves entregues.
Com este resultado, o P300 completou dez anos seguidos como o campeão mundial de vendas, segundo números da GAMA (General Aviation Manufacturers Association). Desde que fora colocado em operação, em 2009, até o momento, foram 640 aparelhos comercializados junto a clientes em 39 países, acumulando mais de um 1,5 milhão de horas de voo.
Sempre em evolução, a série mais atual da aeronave – a P300E – ganhou nova cabine em 2020, batizada de Bossa Nova. Elegante e sofisticada, seu interior traz detalhes em fibra de carbono, acabamento em black piano e costura nas poltronas que remete ao calçadão de Ipanema. Este pacote ganhou o prêmio de Melhor Design no International Yacht & Aviation Awards, em Veneza.
A Avantto é a maior operadora de Phenoms 100 e 300 da América Latina, tendo como o Phenom 300 seu produto de maior procura nos últimos anos. Em razão de sua grande autonomia de voo, o Phenom 300 consegue alcançar destinos em toda a América do Sul sem escala para reabastecimento.
É possível, por exemplo, partir da capital paulista pela manhã para uma reunião de negócios em Brasília, emendar um almoço no Rio de Janeiro e retornar para casa à noite, a tempo de colocar os filhos na cama.
Clique aqui para saber mais do modelo P300 em nossa frota.
Ficha técnica: Phenom 300 Fabricante: Embraer Total de lugares: 2 + 7 (pilotos + passageiros) Velocidade máxima de cruzeiro: 839 km/h Alcance: 3.649 km
Apaixonado por aviões Frank Sinatra inaugurou o estilo de vida jet set e deu o impulso inicial para o crescimento da aviação privada no mundo. Descubra alguns de seus jatos e histórias a bordo.
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Por Avantto
Shows ao redor do mundo, viagens para impressionar as namoradas famosas e amigos inseparáveis. A conexão de Frank Sinatra com a aviação é repleta de ótimas histórias, refletindo um estilo de vida que ele próprio inaugurou ainda na década de 1950, definida em prosa e verso no álbum Come Fly With Me (1958).
Bem verdade, a necessidade de mobilidade do cantor por conta da agenda profissional o fez aderir a aviação privada. O primeiro avião foi um grande bimotor Martin 4-0-4, que contava com um piano e um bar – devidamente abastecido de Jack Daniels, seu bourbon preferido – na cabine.
Martin 4-0-4, o primeiro avião de Fran SinatraAvião tinha piano e até um bar na cabine
Depois dele, veio um dos primeiros jatos privados do mundo, o Learjet 23, entregue em 1964 pelo próprio fundador da marca, Frank Lear, com um bilhete: “Parabéns por adquirir uma das máquinas de negócio mais elegantes do mundo.” Além de usá-lo para trabalhar, Sinatra compartilhou o jato com muitas celebridades da época como Elvis Presley, Sammy Davis Jr., Marlon Brando, Paul McCartney, Liz Taylor, Ava Gardner e, claro, seu amigo de todas as horas, Dean Martin. Mia Farrow, ainda uma jovem atriz, se tornou namorada de Sinatra logo após uma carona que ele ofereceu a ela no avião.
Sinatra e Dean Martin com o Learjet 23, batizado de Christina II: histórias de amizade e glamour a bordo
No fim dos anos 1960, Sinatra adquiriu um Gulftream GII, mais espaçoso e com maior agilidade para dar conta de sua agenda como homem de negócios – o cantor foi dono de uma grande holding de imóveis, um estúdio de cinema, uma gravadora e foi sócio de uma fábrica de mísseis. Ele também chegou a fretar um Boeing 707 para ter maior autonomia de voo nos deslocamentos intercontinentais durante uma turnê de três meses e teve também dois helicópteros.
Gulfstream de Sinatra nos anos 1970, em Los Angeles
O grande legado da paixão Sinatra pela aviação executiva foi ter chamado a atenção de empresas e pessoas para três valores bastante atuais: mobilidade, exclusividade e compartilhamento. Com sua “frota”, o cantor conseguiu se deslocar com mais agilidade para dar conta de sua agenda profissional, escolhia os passageiros com quem viajava e dividiu essa experiência com seus amigos. Por tudo isso, mais do que “a voz”, Sinatra foi um visionário.
Capa do disco Come fly with me, de 1958: canção marcou a criação do estilo de vida jet setFoto lendária de Frank Sinatra desembarcando de seu helicóptero com um copo de bourbon na mão
Feira na suíça apresenta as novidades da alta relojoaria para 2022. Modelos inspirados na aviação são destaques.
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Por Avantto
Relógios que são verdadeiras obras de arte, alta tecnologia, novos materiais sustentáveis e tendências foram as atrações da Watches and Wonders 2022, a feira de alta relojoaria que aconteceu no início deste mês em Genebra, na Suíça. Esta foi a primeira edição presencial do evento desde o início da pandemia, em 2020, e reuniu 38 fabricantes de relógios de luxo.
Salões do evento em Genebra voltaram a receber visitantes após dois anos
Chamou a atenção um inusitado encontro entre a tradição das boutiques clássicas do setor, localizadas na Carré des Horlorgers, e 15 projetos ultramodernos revelados no espaço LAB, que trouxeram inovações como materiais reciclados, novas fontes de energia, parcerias apoiadas na sustentabilidade e um debate curioso sobre NFT e relojoaria.
Também se destacaram os modelos inspirados na aviação. A seguir, conheça três destes “pilot watches” que devem fazer sucesso entre os apaixonados por relógios neste ano:
IWC – Big Pilot Perpetual Calendar TOP GUN Ceratanium
Edição limitada a 150 peças, vem na cor matte black e diferencial na matéria-prima usada para a caixa, coroa e pulseira: o ceratanium, uma combinação do titânio com cerâmica, que torna o relógio muito leve e resistente a riscos. Utiliza Calibre 52615 manufaturado pela marca suíça e é tão preciso que só se desviará por um dia após 577,5 anos de uso.
O icônico modelo Autavia (uma contração dos nomes “Auto”e “Aviação”, que inspiram o seu design), criado por Jack Heuer em 1962, ganhou releitura com três relógios diferentes. Um deles, o GMT 3, revive o estilo clássico da marca, feito de aço polido com caixa de 42mm e um elegante visor de safira com fundo azul e ponteiros brancos e laranja. No fundo da caixa, uma gravura remete a uma hélice dos clássicos aviões monomotores. www.tagheuer.com
Rolex – Oyster Perpetual Sky-Dweller
Um modelo elegante, pensado para o viajante frequente, moderno e globalizado. Mostra duas “time zones” simultaneamente, a local e a referencial, muito útil para quem vive em deslocamento por fusos horários diferentes. Esta coleção apresenta versões em ouro 18k e aço escovado com fundo azul (na foto que abre este post). Uma das opções de pulseira, a Oysterflex, é feita de borracha, conferindo um estilo mais esportivo ao relógio. www.rolex.com
No aniversário de 473 anos da capital da Bahia, quatro hotéis que representam a sofisticação e hospitalidade baianas.
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Por Avantto
Destino certo de viajantes de todo o mundo, Salvador completa 473 anos de sua fundação no próximo dia 29/03. A capital da Bahia é internacionalmente conhecida por sua cultura, rica em cores, sabores, musicalidade e pelo jeito de ser do seu povo, uma gente sempre com um sorriso largo no rosto. Este savoir faire baiano também é percebido na hospitalidade da cidade que, na última década, ganhou opções de alto nível e sofisticação. Selecionamos quatro destes hotéis que oferecem instalações luxuosas, serviços de qualidade e preservação do patrimônio cultural e arquitetônico da cidade. Confira!
A recepção do Fera Palace Hotel, em SalvadorO restaurante Omí, especializado em frutos do marA suíte Presidencial Tower, a maior disponívelAs brises no bar da piscina do Fera Palace HotelA piscina de borda infinita no topo do prédioO entardecer no rooftop do hotel A fachada do edifício na inauguraçãoE depois de restaurada
Fera Palace Hotel Em um edifício Art Déco dos anos 1930, restaurado pelo arquiteto dinamarquês Adam Kurdahl, o hotel resgata a memória da cidade por meio do mobiliário original recuperado e homenageia a cultura local com peças de arte de Nádia Taquary e fotos de Akira Cravo. No total, são 81 suítes, sendo a maior delas a Presidencial, instalada na alto da torre. No topo também fica a piscina de borda infinita de 25m de extensão, de onde se pode apreciar uma vista deslumbrante da Baía de Todos os Santos e a Ilha de Itaparica. O Fera Hotel conta com lobby bar e o restaurante Omí, especializado em frutos do mar.
Fachada do prédio que abriga o Fasano, na Praça Castro AlvesHall de entrada revela o trabalho de resgate históricoLobby elegante mantém o estilo dos hotéis da redeRestaurante do hotel tem menu italiano e pratos de Tereza PaimA suíte Deluxe Frente Mar é a maior, com 75 m²O pôr do sol deslumbrante na piscina do hotel
Fasano Hotel Salvador Localizado na célebre Praça Castro Alves e ocupando um prédio tombado que abrigou o jornal A Tarde por 45 anos, o hotel do grupo paulista em Salvador tem 74 quartos e decoração que combina a sobriedade da marca com toques sutis do clima litorâneo. Destaque para a vista privilegiada da suíte Deluxe Frente Mar para a baía. Na gastronomia, pratos assinados pela chef local Thereza Paim se misturam no menu com a excelência da culinária italiana, tradicional dos restaurantes Fasano pelo Brasil.
Piscina com vista para a praia de Paciência O restaurante de culinária brasileira gourmet do ZankTerraço também é utilizado para eventosApartamento com decoração que combina o novo e o antigo
Zank by Toque Hotel No bairro do Rio Vermelho, este hotel boutique de apenas 16 acomodações ocupa um casarão centenário da capital baiana. A decoração é um dos pontos altos, combinando móveis garimpados em antiquários e objetos de design contemporâneo. A vista do charmoso terraço com piscina e restaurante é para a praia da Paciência. Há ainda um gramado e deck com redes, para o dolce far niente com sotaque baiano ao entardecer. zankhotel.com.br
A suíte Angola, a maior do La Villa BahiaA decoração dos quartos tem estilo tropical rústicoA piscina charmosa do hotel boutiqueO casarão no centro histórico que abriga o La Villa
La Villa Bahia
No coração do centro histórico, em pleno Pelourinho, o novo hotel boutique da capital baiana está a poucos passos de cartões postais da cidade, como o Elevador Lacerda e a Igreja de São Francisco, e com boa oferta de serviços ao redor. Por dentro, 17 quartos temáticos, com decoração tropical vibrante combinada a itens de apelo rústico e batizados com nomes das antigas possessões portuguesas, como Macau, Angola e Cabo Verde. Há ainda pátio interno e uma pequena, porém charmosa piscina. lavillabahia.com
Como ir Aeronaves: Phenom 300 e Phenom 100 Ponto de pouso: Aeroporto Luís Eduardo Magalhães – 12° 54′ 31″ S / 38° 19′ 21″ W
Tempo médio de viagem*: 02h20 minutos *Com saída do São Paulo (SP).
Para ajudar na performance do trabalho e a tomar decisões mais assertivas, investir em um bom colchão é essencial. Tempo de leitura: 03 minutos
Por Avantto
De acordo com a Associação Brasileira do Sono, a recomendação para um descanso noturno de qualidade em adultos é de cerca de 8 horas por noite sem interrupções ou perturbações. Neste período, o organismo exerce funções restauradoras importantes, repondo a energia corporal e regulando o nosso metabolismo.
A falta de um repouso adequado pode resultar em perda de concentração, mau humor e dificuldade elevada no poder de avaliação de cenários, impactando diretamente a performance do indivíduo no trabalho e a tomada de decisões nos negócios.
Um recente estudo da Universidade L’Aquila, na Itália, indicou que os voluntários sem o descanso ideal – média de 5h diárias por uma semana – perderam a capacidade de discernir cenários positivos e negativos sugeridos em um teste de imagens. O reflexo disso no ambiente de negócios pode ser devastador.
Mas como obter uma boa noite de sono? Segundo especialistas, alguns fatores como alimentação saudável, estabelecer horários regulares para dormir e evitar estímulos eletrônicos ao deitar colaboram para um descanso ideal do corpo. Outro ponto importante é a preparação do ambiente, com colchão e roupas de cama confortáveis e adequados para cada biotipo de corpo.
“Muita gente não sabe que dorme mal por conta do colchão inadequado, por exemplo”, explica Marcos Lomonaco, da empresa Cia Do Sono, especializada em camas e colchões de alta tecnologia. “Elas acham que o problema está no travesseiro, por exemplo, mas é muito mais complexo”, avalia.
O executivo afirma que é importante avaliar o estado do colchão e o seu prazo de validade. A CiaDoSono oferece de forma gratuita uma consultoria realizada na residência do interessado para uma avaliação criteriosa da cama a fim de desenvolver a solução ideal para cada perfil de cliente.
“Nossos produtos contam com diversas tecnologias: magnetoterapia e nanopartículas de infravermelho longo que ativam a circulação sanguínea e auxiliam no relaxamento, ortopedia inteligente que proporciona o perfeito alinhamento da coluna sem abrir mão do conforto e a total personalização conforme o biotipo, visando criar o colchão perfeito para cada pessoa”, explica Lomonaco.
Fundada no Rio Grande do Sul há 34 anos e com duas fábricas exclusivas e produção 100% nacional, a Cia Do Sono oferece ainda opcionais como massageador por vibração (que promovem o relaxamento intenso antes do sono) e energia bioquântica: um emissor eletromagnético para equalizar a frequência corporal. É possível, em caso de necessidade (mudança de conforto, por exemplo) ou após muitos anos de uso, solicitar a revitalização de seu colchão por 35% do valor de um novo. O produto é totalmente recondicionado, evitando o descarte de um colchão usado no meio ambiente.
É com grande entusiasmo que celebramos no último dia 2 de março a entrega para a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) de toda a documentação da Avantto para a obtenção do Certificado de Administrador de Programa de Propriedade Compartilhada, conforme estabelecido no RBAC (Regulamento Brasileiro de Aviação Civil para operações privadas) Parte 91 – Subparte K.
Este novo regulamento foi instituído em fevereiro de 2021 por uma Diretoria Colegiada da agência e estabelece regras e condições claras para as empresas que atuam ou pretendam aderir ao modelo de fractional ownership no Brasil.
O sentimento de satisfação origina-se exatamente do fato desse momento ser um marco para a aviação civil do país, regulamentando nosso segmento de atuação e prometendo estimular o crescimento do setor aéreo privado. Bem como simboliza o encerramento de um longo ciclo de trabalho dedicado à elaboração da Subparte K.
Rogério Andrade, CEO Avantto
Por nossa experiência de mais de 10 anos e pela posição de liderança absoluta no setor de compartilhamento de aeronaves na América Latina, fomos convidados pela ANAC a participar de duas audiências públicas (2015 e 2019) e de inúmeras sessões privadas com o intuito de contribuir no desenvolvimento específico desta importante seção do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC), que irá fortalecer a atuação de companhias sérias e dispostas a investir em operações seguras e com total transparência contratual.
Dentre as determinações presentes no texto do Programa de Propriedade Compartilhada estão: a limitação de cotas por aeronave (16 para jatos e 32 para helicópteros), a definição de responsabilidades legais sobre a operação das máquinas e exigências mais rigorosas quanto ao treinamento dos pilotos, a manutenção de aeronaves e aos Sistemas de Gerenciamento de Segurança Operacional.
A regulamentação brasileira de compartilhamento de aeronaves segue regras semelhantes às adotadas pela autoridade de aviação civil dos Estados Unidos, a Federal Aviation Administration (FAA), mas com adaptações à realidade nacional.
Soma-se a essa iniciativa o Programa Voo Simples, lançado em outubro de 2020 com o objetivo de simplificar e desburocratizar a atividade da aviação geral e criar um contexto de maior competitividade no setor aéreo.
Aceleração do crescimento
Os dispositivos presentes na Subparte K permitirão que as empresas certificadas atendam de forma ainda mais robusta e segura ao novo comportamento de consumo que tem se estabelecido no setor aéreo privado nos últimos anos: a preferência por viver a experiência de voo com alta qualidade em detrimento da posse de um bem – no caso, uma aeronave.
Oferecemos um produto que valoriza o ativo mais precioso e perecível das pessoas: o “tempo”. Ao optarem pelos nossos serviços de compartilhamento, os clientes passam a ter mais tempo para fazer negócios ou para aproveitar momentos de lazer com a família e amigos. Isso porque não precisam dispender horas de seus dias em viagens pouco eficientes em aviões comerciais ou em deslocamentos terrestres. Isso sem contar o tempo gasto para administrar seus aviões e helicópteros – uma tarefa que passa a ser de nossa inteira responsabilidade.
Diferentemente de outras formas de compartilhamento de ativos, nossos clientes sempre contarão com uma aeronave à disposição quando precisarem voar. Basta para isso reservar o helicóptero com 6 horas e o avião com 24 horas de antecedência a decolagem.
Por tudo isso, o compartilhamento de aeronaves ganha cada vez mais força como modelo de negócio, pois garante a melhor experiência de voo e otimiza recursos.
Com a nova regulamentação, estaremos ainda mais fortes e aptos a suportar o crescimento dos negócios no Brasil e América Latina dentro deste segmento tão promissor, onde somos pioneiros e no qual sempre acreditamos.
Conheça histórias incríveis de mulheres corajosas e pioneiras que marcaram a aviação mundial.
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Por Avantto
A história da aviação mundial é marcada pela atuação memorável de diversas mulheres: das pioneiras nos voos comerciais, icônicas comissárias de bordo e heroínas no front de batalha durante a Segunda Guerra Mundial. Selecionamos oito destas histórias incríveis para homenageá-las neste 8 de março – Dia Internacional da Mulher. Acompanhe:
Elise Laroche
1. Elisa Léontine Laroche – A francesa foi a primeira mulher a obter uma licença de voo, em 8 de março de 1910. Amiga do aviador francês Charles Voisin, ela aprendeu a pilotar em um monoposto e fez seu primeiro voo enquanto ainda era aluna, a 5 metros de altura. Após obter a licença, Laroche quebrou recordes de tempo de voo em escalas (4 horas) e de altura (4,7 mil metros)
Amelia Earhart
2. Amelia Earhart – A piloto americana foi a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico pelos ares, ainda como passageira, em 1928, em um voo de 21 horas de duração. Em 1932, ela repete o feito de sobrevoar o mar, desta vez no comando de uma aeronave. Seu sucesso a levou a fundar a Ninety Nines, uma organização só para aviadoras. Em 1937, ela organizou uma expedição de volta ao mundo, mas não conseguiu concluir o voo.
Esquadrão Night Witches
3. Esquadrão “Night Witches” – Era como o exército alemão na Segunda Guerra Mundial chamava as pilotos de caça da força aérea soviética, tal o pavor que causavam em suas tropas. Eram três regimentos formados só por mulheres, treinadas para bombardeios noturnos. No total, elas executaram mais de 24 mil voos com 1.100 missões de alto risco.
Maureen Dunlop
4. Maureen Dunlop – A argentina com cidadania australiana serviu na ATA, a equipe auxiliar da Real Força Aérea britânica, responsável por levar os aviões de guerra de suas bases até a linha de frente europeia na Segunda Guerra Mundial. Dunlop ficou famosa por conta de uma foto sua em missão, que estampou a capa da revista Picture Post, de 1944.
Thereza Marzo
5. Thereza Marzo – A brasileira foi a primeira mulher do País a conseguir a licença de piloto, em 1922, pilotando por 40 minutos um Caudrong G3 de 120 HP. Sua carteira de piloto internacional marcou sua carreira repleta de recordes e desafios, se tornando um ícone da aviação nacional.
Comissárias Pan Am
6. Comissárias da Pan Am – Elas se tornaram verdadeiras celebridades nos anos 1960 e elevaram a categoria a um patamar de carreira profissional inédito até então. A promessa de conhecer o mundo viajando nos modernos aviões da saudosa companhia americana, impecavelmente vestidas, se tornou o sonho de uma vida glamourosa para muitas jovens em diversos países.
Emily Warner
7. Emily Warner – A piloto e instrutora de voo norte-americana se tornou a primeira mulher a comandar um avião comercial nos Estados Unidos, em 1973. Emily foi muito importante para a história da aviação dos EUA, pois venceu um grande preconceito que pairava sobre a mulher naqueles tempos, sobretudo em uma profissão então exercida apenas por homens.
Zara Rutherford
8. Zara Rutherford – Com apenas 17 anos, a jovem belga é a mais recente estrela do Hall da Fama da aviação. Em janeiro deste ano, ela se tornou a primeira piloto a dar a volta ao mundo da história! Foram 5 meses de voo, passando por 52 países em um monomotor ultraleve.
Nestes 457 anos de vida, no dia 1º de março, confira alguns pontos turísticos da capital fluminense que ficam ainda mais bonitos quando vistos de cima.
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Já dizia o poeta, a alma canta quando vê o Rio de Janeiro. Em seu “Samba de Avião”, Tom Jobim descrevia a sua emoção ao retornar à sua cidade depois de suas tantas turnês internacionais. De fato, chegar e ver o Rio pelos ares é um sentimento ímpar. Confira 03 cartões postais da cidade que ficam ainda mais lindos admirados lá do alto.
Cristo Redentor: atração turística mais visitada do Rio
Cristo Redentor Do alto do Morro do Corcovado, a 710 metros de altura, o Cristo Redentor é o cartão postal do Rio – e do Brasil. Trata-se da maior estátua Art Déco do mundo, com 38 metros, incluindo o pedestal. Visitada por mais de dois milhões de turistas todos os anos, o Cristo foi inaugurado em 1931 e considerado Patrimônio Histórico e Cultural do País e uma das sete maravilhas do mundo moderno.
Pão de Açúcar: cartão postal com bondinho inaugurado em 1912
Pão de Açúcar Um monumento natural formado por duas imensas rochas – o Morro da Urca (mais baixo) e o Pão de Açúcar – feitas de granito e com mais de 600 milhões de anos. Em seu ponto mais alto, tem 395 metros. O Bondinho foi inaugurado em 1912 e foi o terceiro do tipo em todo o mundo.
Morro Dois Irmãos: vista espetacular 360º da cidade
Morro Dois Irmãos Fica no bairro do Vidigal e tem seu cume a 533 metros acima do nível do mar. Muito procurado por quem gosta de fazer trilhas e escaladas, o lugar reserva uma vista espetacular de 360 graus de toda a cidade – em especial, a orla do Leblon, Ipanema, Copacabana e Lagoa Rodrigo de Freitas – para quem alcança o seu topo.
Criada pela Embraer X, a startup pretende colocar nos céus do mundo o primeiro eVTOL (veículo aéreo elétrico com decolagem e pouso verticais) até 2026.
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Por Avantto
Em dezembro do ano passado, a Eve Urban Air Mobility – startup gerada pela Embraer X, braço de inovação da multinacional aeronáutica criada para acelerar projetos disruptivos – anunciava uma fusão bilionária, avaliada em US$ 2,9 bilhões, com a Zanite Acquisition Corp., uma SPAC com foco no mercado de aviação. O acordo foi um passo importante para alimentar a meta mais ambiciosa da empresa: colocar nos céus do Brasil e do mundo o primeiro eVTOL, veículo elétrico com decolagem e pouso verticais, em 2026.
À frente de todo este processo está o CEO da Eve, Andre Stein. Com 25 anos de Embraer, ele é o responsável por trazer o conceito de mobilidade aérea urbana (UAM, em inglês) para a companhia com sede em São José dos Campos (SP). A Eve nasceu 2020, após ganhar maturidade e demonstrar ter alta capacidade de disrupção associada a um poder de crescimento exponencial.
Andre Stein, CEO da Eve
Em entrevista concedida ao blog, Stein revela detalhes da criação da empresa que comanda, o impacto da fusão recente no projeto do eVTOL, fala sobre as encomendas já feitas e de sua expectativa quanto a parceria estratégica firmada com a Avantto para o desenvolvimento do ecossistema de voo para UAM. “Espero criarmos juntos uma nova fronteira para aviação”, disse o executivo. Acompanhe na conversa a seguir:
Avantto – Como nasceu a Eve Urban Air Mobility?
Andre Stein – Em 2017, ajudei a fundar a Embraer X, que tem como propósito identificar e investir em projetos disruptivos com potencial de crescimento exponencial até que eles alcancem um certo nível de maturidade. Em 2020, a Eve foi o primeiro deles a atingir essa condição de andar com as próprias pernas – ou voar com as próprias asas.
A Embraer tem essa visão de buscar projetos com potencial para crescimento exponencial. E quando a gente olhou para os desafios da mobilidade urbana como ela é hoje e tudo o que a aviação trouxe de positivo para o transporte, pensamos em unir todo esse benefício e endereçar a este que é um problema da sociedade, promovendo uma ruptura desde o começo da cadeia.
Por exemplo, a bateria para a aviação elétrica ainda não está pronta hoje para substituir a propulsão de um grande jato comercial ou executivo. Mas os motores elétricos atuais já estão em um nível que permite fazer uma aeronave voar a curta distância e com baixa ocupação de passageiros. E esse é o conceito de inovação disruptiva. Então houve um encaixe: oportunidade de ruptura, potencial de crescimento exponencial e o background da Embraer, o conhecimento que poderia ser usado para esse novo segmento.
E aqui não se trata só de desenvolver um novo veículo: junto a esse projeto, vimos a oportunidade de repensar o controle de tráfego aéreo também. Hoje, ele é um gargalo para que a aviação urbana se expanda. Temos dentro do grupo Embraer a Atech, que desenvolve toda essa parte de controle de tráfego aéreo para o Brasil junto com o DECEA – uma das poucas empresas do mundo que tem essa tecnologia – para alavancar isso e criar uma solução dedicada para a mobilidade aérea urbana que possa integrar o tráfego aéreo dos eVTOLs com helicópteros, aviação comercial e, no futuro, com os drones também, para achar uma solução consolidada e dedicada para a mobilidade aérea urbana.
Avantto – Qual o tamanho da Eve hoje? E como ela funciona?
Stein – A Eve é uma startup criada para mobilidade aérea urbana, ágil, com processos mais simples, cultura de fazer prova de conceito, MVPs e, ao mesmo tempo, buscando alavancar o conhecimento da Embraer. A Eve tem um core da engenharia de alto valor agregado, atua na liderança dos projetos – somos nós quem tomamos as decisões –, o desenvolvimento do negócio e a gestão do programa. Contratamos boa parte do desenvolvimento técnico da Embraer e, por isso, não precisamos crescer muito em termos de quantidade de pessoas: ficaremos em torno de cem funcionários este ano.
Avantto – Desde a data do lançamento da empresa, quantos pedidos de aeronaves já foram recebidos e quantos acordos já foram firmados?
Stein – Em torno de 1.735 aeronaves foram encomendadas, o que representa mais de US$ 5 bilhões. Neste portfólio, temos uma diversidade muito grande de clientes: são provedoras de serviços, operadoras de helicópteros, empresas de ride sharing, companhias aéreas, grandes empresas de leasing, enfim, tanto pertencentes a várias partes do ecossistema, quanto globalmente. Temos clientes na Ásia, Europa, Brasil, Estados Unidos e isso nos dá um grande conforto. Além disso, temos parcerias com outras partes do ecossistema como a empresa Skyports, que está olhando os vertiportos, com aeroportos como o do Rio de Janeiro, onde já realizamos uma simulação de rota, e empresa de energia também, como a EDP. A ideia é crescermos por meio dessas parcerias.
eVTOL Sidney
Avantto – Sobre parcerias, como você avalia essa possibilidade de trabalho em conjunto com a Avantto?
Stein – A Avantto já era uma parceira da Embraer e estamos reforçando esse vínculo com um foco comum na sustentabilidade dessa próxima geração de transporte.
A experiência expressiva da Avantto em operações, aliada à sua estratégia de crescimento, faz dela uma parceira ideal para a futura expansão da implantação do eVTOL e da Eve no Brasil e em toda a América Latina. Trabalharemos juntos nesta missão de democratizar a aviação por meio do aumento da viabilidade e da acessibilidade
Aliás, isso é outra coisa que fazemos muito: alavancar as parcerias já existentes. Queremos criar juntos uma nova fronteira para a aviação. E isso é muito excitante. Não é uma pura substituição de helicópteros por eVTOLs, é realmente criar um segmento que tem tudo para crescer muito aqui no Brasil e na América Latina, que são mercados muito relevantes para a mobilidade área urbana. São Paulo, Rio, Brasília, Recife e ao redor do continente também, como Buenos Aires (ARG), Lima (PER), todas com um potencial muito grande para esse segmento da aviação.
Avantto – Em que estágio está o desenvolvimento do eVTOL da empresa?
Stein – Esperamos a certificação em 2025 e entrar em serviço no ano seguinte. O Brasil provavelmente será um dos primeiros mercados, até porque o nosso órgão primário de certificação é a ANAC. E, como fizemos em outros programas, buscaremos uma certificação tripla simultânea: ANAC, FAA e EASA. Com os E-jets e Praetor foi assim e, no caso do E2, por exemplo, anunciamos os três órgãos no mesmo dia. Esse princípio faz com que o Brasil fique em uma posição privilegiada.
Agora, o mercado de aviação é global, onde os suprimentos, cada pedaço – motores, tecnologia, baterias – é desenvolvido em lugares diferentes. Boa parte do desenvolvimento técnico do eVTOL será aqui no Brasil por conta dessa parceria com a Embraer – para usar um termo aeronáutico, será o grande “centro de gravidade e desenvolvimento”. Vai além do corpo de engenharia, como o próprio uso do centro de ensaios em voo de Gavião Peixoto (SP). Quanto a fabricação, é algo que ainda tem mais tempo: é uma decisão que tipicamente fica para cerca de dois anos antes da entrada em serviço, mas que também faz sentido ter uma boa parte da produção do novo veículo aqui no Brasil.
Avantto – Como a recente fusão com a norte-americana Zanite Acquisition Group vai impactar nesse desenvolvimento?
Stein – A ideia é acelerar. O cálculo racional de fazer esse spin-off era ter essa agilidade para buscar parcerias e investidores, algo que não seria possível se fossemos uma unidade de negócio. E o que esse anúncio com a Zanite nos traz é o conforto de termos caixa para chegar até a certificação e a entrada em serviço do aparelho. Então, este é um projeto que já nasce com todo o funding necessário e que nos permite acelerar o projeto e priorizar o que for preciso logo de saída.
O projeto já nasceu com este conceito de que, em algum momento, quando estivesse no nível de maturidade adequado, isso aconteceria. Existem vários mecanismos para isso e fizemos através de uma parceria com a Zanite. Uma coisa que chama a atenção nessa empresa especificamente é sua qualidade. Existem muitas SPACs (Special Purpose Acquisition Company), no começo do ano estava um grande boom desse setor, mas a Zanite já foi criada com foco em aviação. No seu board tinha o ex CEO da Gulfstream, o ex CEO da Northrop Grumman, o ex CEO da BAE Systems nos Estados Unidos, que agora é o meu co-CEO – ele saiu do board da Zanite e se juntou a nós na Eve –, o próprio Kenneth Ricci, responsável pela Directional Aviation. Então, são pessoas com muito entendimento do mercado e do setor que conversaram com dezenas de outras empresas e nos escolheram por entenderem ser uma grande oportunidade.
Avantto – Quais os desafios para a mobilidade aérea urbana se consolidar como realidade?
Stein – Eu acho que é justamente essa questão da infraestrutura. Pelo menos no nosso desenvolvimento, não vemos a necessidade de um grande salto tecnológico. Com a tecnologia que temos hoje, o veículo já pode existir. É preciso, claro, deixá-la mais madura, certificável, mas não é preciso uma nova bateria, por exemplo, para que isso aconteça.
Agora, tem toda a parte de infraestrutura, de aceitação da comunidade, que faz com que a gente se conecte desde cedo com bons parceiros para criar essas soluções do começo, a fim de tornar o ambiente regulatório mais maduro. E eu nunca vi nesses 25 anos de aviação o FAA e EASA com tanto apetite para inovação: eles realmente têm embarcado nisso e têm olhado para essa fronteira de uma maneira muito proativa, mas sem renunciar da segurança – nem nós. Segurança não é algo que se negocia e a ideia é manter a aviação como o jeito mais seguro de viajar. Quando falamos em mudanças no ambiente regulatório, são exatamente para permitir que novas tecnologias continuem a garantir a segurança, mas que tragam essa ruptura do ponto de vista de usabilidade, acessibilidade, de custo operacional e de carbono zero. Então, muitas vezes, é preciso mexer no ambiente regulatório.
A parte de infraestrutura precisará ter o grid energético nos vertiportos. Os eVTOLs cabem no helipontos atuais, mas espera-se uma malha muito maior e, para isso, podemos adaptar estacionamentos. Portanto, há muitas oportunidades aqui para aumentar a infraestrutura e todo esse ecossistema precisará ser criado em paralelo.
Avantto – No seu entendimento, quais são as grandes oportunidades embutidas com a chegada da mobilidade aérea elétrica urbana para as empresas e cidades?
Stein – Acredito que essa é uma grande oportunidade de mexer no modelo de negócio e torná-lo melhor para todos, inclusive para o usuário final. Ao mesmo tempo que se pode alavancar a infraestrutura da cidade e a experiência de aviação já existente. Veja que oportunidade é poder desenhar o veículo e o vertiporto simultaneamente! Pode-se otimizar muito mais essa relação e ter um ganho de eficiência aí. Mesmo o setor de controle de tráfego aéreo tende a melhorar.
Este é um negócio que já nasce sustentável, seja do ponto de vista ambiental ou econômico. Outra questão que vai além da emissão zero carbono local do eVTOL, que é 100% elétrico, é a necessidade de se olhar o ciclo de vida como um todo: a manufatura, os materiais, a origem da energia consumida, a segunda vida da bateria – ela sai do veículo ainda com um tempo de vida muito efetivo como bateria estacionária. Então, tudo isso é uma oportunidade de olhar e modelar a aviação de uma maneira mais eficiente, sustentável e segura.
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