A curiosa história de um dos maiores clássicos da Bossa Nova, criada em 1962 pelo maestro Antônio Carlos Jobim. Um hino de amor às belezas do Rio de Janeiro, escrito em terra firme pelo compositor que tinha medo de voar. Acompanhe.
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Por Avantto
“Samba do Avião” é considerada uma das principais canções da Bossa Nova de todos os tempos. Escrita por Antonio Carlos Jobim em 1962, a música faz uma ode às belezas naturais do Rio de Janeiro e sugere a emoção que o cantor, compositor e maestro sentia toda vez que regressava à cidade de suas turnês pelo mundo.
Contudo, a letra tem uma origem curiosa. Na biografia “Antonio Carlos Jobim: um homem iluminado”, a sua irmã, Helena, conta em depoimento que Tom Jobim a escreveu durante os passeios que fazia de casa, em Ipanema, até o Aeroporto Santos Dumont. O motivo era a compra de jornais e revistas internacionais. No trajeto, ele ficava tão deslumbrado pela paisagem – composta pela Baía da Guanabara, Cristo Redentor e Pão de Açúcar – que resolveu homenagear a cidade.
A irmã conta ainda que, apesar da admiração pela máquina e paixão pela aviação, Tom tinha medo de voar. Ele só fora convencido a embarcar em um avião no final daquele ano, por conta de sua participação em um festival de Bossa Nova no Carnegie Hall, de Nova York.
No mesmo ano de sua criação, a música famosa fez parte de um filme, “Copacabana Palace”, dirigido por Stefano Vanzina. Tom Jobim não apenas assinou a trilha sonora do longa, como também fez ponta como ator, ao lado do cantor baiano João Gilberto e da banda Os Cariocas.
“Samba do Avião” fora mostrada ao público pela primeira vez em um show no restaurante Au Bon Gourmet, bastante frequentado por intelectuais e sociedade cariocas, no bairro de Copacabana. No ano passado, a canção completou 60 anos de história.
E o medo de avião? Bem, Tom Jobim precisou perdê-lo. Afinal, a sua carreira musical ganhou o mundo e ele precisou embarcar em jatos e bimotores muitas vezes, seja para gravar com Frank Sinatra nos Estados Unidos ou se apresentar nas principais casas de espetáculo do planeta. Na volta para casa, entretanto, é fácil imaginar o seu cantarolar a bordo: “Minha alma canta, vejo o Rio de Janeiro…”.
De acessório militar a ícone fashion: a história dos óculos Aviator, criado nos anos 1930 para os pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos e que se tornou um acessório desejado e indispensável para homens e mulheres.
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Por Avantto
Foi ainda no fim dos anos 1930 que nascia um dos maiores ícones da moda mundial: os óculos Ray-Ban Aviator. De estilo inconfundível, o acessório se tornou um enorme sucesso comercial, sendo adotado por atletas, artistas e celebridades há mais de nove décadas. Mas como ele foi criado?
Sua concepção veio do pedido de pilotos de caça da Força Aérea dos Estados Unidos à empresa Bausch&Lomb para que desenvolvessem um modelo de óculos capaz de reduzir o reflexo da luz do sol sobre os olhos dos militares aeronáuticos.
Em 1936, os primeiros protótipos foram testados. Eficientes, passaram a ser produzidos em série sob o nome de Ray-Ban: especialmente destinados para “banir os raios” ultravioletas. No ano seguinte, ganhou o sobrenome “Aviator” e fora colocado à venda ao público em geral.
Um episódio inusitado no auge da Segunda Guerra Mundial deu aos óculos a projeção definitiva. Em 1944, o general Douglas MacArthur foi flagrado usando um Aviator no desembarque das tropas americanas nas Filipinas (foto abaixo). Ao fim do conflito, os militares vitoriosos foram consagrados como heróis e seu estilo adotado pelos civis. O acessório se tornaria ícone fashion a partir dali.
O Aviator passou a ser incorporado por artistas e celebridades nas décadas seguintes. Marlon Brando, Robert Redford, Paul McCartney, Robert De Niro, Sylvester Stallone e Fred Mercury são alguns nomes da extensa lista de fãs do modelo.
Mais recentemente, também as mulheres aderiram aos óculos. A atriz Sarah Jessica Parker, eternizada pela série Sex & The City, foi uma delas. Mas o grande “garoto-propaganda” do modelo foi o ator Tom Cruise. Em 1986, seu filme Top Gun – Ases Indomáveis, sobre a academia de pilotos de elite da USAF – fez explodir as vendas do Aviator mundo afora.
Em toda a sua trajetória, o Aviator transcendeu à sua marca criadora e inspirou diversas maisons da moda e luxo globais. A italiana Prada foi uma delas, com a sua versão do modelo para a coleção Linea Rossa. A Gucci também fez uma releitura para este ano, com as cores tradicionais da marca impressa no aro dos óculos. Confira em sunglasshut.com.br
Mesmo a Ray-Ban tem várias possibilidades para o modelo – incluindo uma abordagem com as lentes verdes e a armação dourada, tal e qual o original dos anos 1930. Veja mais em ray-ban.com
Cabines que mais lembram naves espaciais dos filmes de ficção científica, com muita tecnologia e conforto, aguardam os passageiros da aviação privada nas próximas décadas. Confira os projetos mais impressionantes.
Janelas virtuais que projetam imagens em tempo real do que acontece do lado de fora. Poltronas e sofás com design orgânico e fluido. Ambientes internos espaçosos e integrados. E alta tecnologia por todos os lados.
O que mais parece a descrição de uma nave espacial de filme sci-fi é, na verdade, a visão de engenheiros, designers e arquitetos sobre como serão as cabines da aviação privada em um futuro não muito distante.
A tecnologia está presente em todos os momentos da experiência de voo. Sensores biométricos aprimorados com inteligência artificial, por exemplo, fazem a leitura da íris dos passageiros para definir o menu preferido de cada um. Outro sistema emite uma espécie de sinal sonoro que elimina o ruído das turbinas dentro da cabine.
Acompanhe a seguir alguns dos projetos mais importantes:
BLISS Sky-Style Design
O estúdio de design utilizou um Boeing Business Jet 737-Max para apresentar a sua visão sobre o futuro da experiência de voar. A inspiração é a Mãe Natureza, com elementos como o céu, nuvens, estrelas e areia da praia presentes em detalhes da decoração.
Parece um elegante lounge de hotel cinco estrelas, mas trata-se da cabine conceito NEXTgen. Ela foi desenvolvida pela empresa especializada em customização aeronáutica COMLUX, com sede na Suíça, com foco em atender proprietários de grandes jatos privados – como o BBJ Max 8 e o ACJ Neo. Materiais nobres, design sofisticado e muito conforto definem esta proposta.
Projeto da spin-off da companhia aérea alemã, tem como grande diferencial as telas de projeção que cobrem das paredes ao teto. Elas exibem imagens das mais diversas: do céu no exterior ao fundo do mar ou mesmo as luzes estroboscópicas de uma boate anos 1970. Outra novidade deste conceito é uma plataforma que se desloca lateralmente quando o avião está em solo, criando um terraço ao ar livre.
A principal assinatura deste conceito de cabine VIP da fabricante francesa de aviões são os círculos concêntricos que permeiam todo o design de interiores da cabine. Após o lounge e a mesa de conferências, há quatro suítes com escritórios que podem ser convertidos em um segundo quarto.
Futurista é a melhor definição para esta proposta da Rose Aviation, especializada em interfaces tecnológicas para o setor. Batizado de Maverick, o conceito concorreu ao prêmio de melhor Cabin Design do prêmio International Yacht & Aviation 2021. Clean, com linhas minimalistas, materiais sofisticados e janelas virtuais com telas OLED, o ambiente é repleto de devices que só ficam visíveis quando em uso.
Hotéis boutique no litoral brasileiro oferecem charme despretensioso e luxo sem ostentação para desfrutar do verão na praia. Uma boa oportunidade de começar o ano de uma maneira mais relaxada e se reconectar com a natureza. Confira.
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Por Avantto
Em novembro do ano passado, a renomada publicação Condé Nast Traveller publicou a lista dos 50 melhores resorts do mundo de acordo com a escolha dos leitores. E dentre opções do mundo todo, o Uxua Casa Hotel & Spa, em Trancoso (BA), ficou em terceiro lugar. O charme despretensioso do hotel, com suas 13 casinhas rústicas e coloridas em pleno Quadrado, é realmente irresistível.
O estilo cool & chic vem ganhando adeptos na hotelaria brasileira – em especial, nos empreendimentos de praia. O Uxua é um dos pioneiros. Em meio a um exuberante jardim tropical, o proprietário Wilber Das (ex-diretor criativo da Diesel) criou com a ajuda de artesãos locais um empreendimento único. Uma piscina revestida de quartzo verde do lado de fora e ambientes internos arejados, com paredes brancas, camas com dossel e itens da cultura indígena e antiguidades na decoração são os highlights. Um caminho protegido do sol por mangueiras leva até a praia, onde espreguiçadeiras enormes recebem os hóspedes – seja para uma soneca pós-café da manhã ou para aguardar a próxima caipirinha.
Confira a seguir outras opções de hotéis boutique do litoral brasileiro que têm encantado hóspedes brasileiros e do Exterior:
POUSADA DO SANDI, Paraty (RJ)
Inaugurado em um edifício do século 18 ainda nos anos 1980, foi a primeira pousada de luxo no centro histórico de Paraty. Recentemente, vem passando por uma reformulação completa e ganhando um verniz mais boutique – seja no decór dos ambientes, amenities dos quartos ou no menu do restaurante. Ampliação também no total de acomodações, que deve chegar a 30 em 2023. A família proprietária ainda conta com outras opções de hospedagem próximas, para grupos maiores, como a Casa das Bromélias, com cinco suítes, e a Villa Bom Jardim, de frente para o mar, com sete quartos.
Este refúgio a 250km de Salvador guarda momentos de paz e reconexão com a natureza. São oito bangalôs maiores em estilo rústico e outras três suítes diante da piscina, todos em perfeita harmonia com a floresta nativa ao redor. A preocupação com a sustentabilidade é grande, já que a proprietária – a britânica Chloe Gibbs – é ambientalista. O Butterfly conta com bar de praia e oferece rituais de bem-estar e passeios ao ar livre para o hóspede esquecer da rotina na cidade grande.
Com sete suítes exclusivas – duas delas com piscina privatia –, o hotel oferece sofisticação na medida certa em uma das praias mais procuradas do litoral brasileiro para a prática do kite surf.
Um comparativo carro x helicóptero para cinco destinos mais acessados no verão brasileiro, com saídas de São Paulo e Rio de Janeiro. Quanto tempo leva? E quem chega mais rápido?
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Por Avantto
A temporada de férias de verão já começou e, com ela, a volta de um problema muito comum desta época do ano: os congestionamentos nas estradas. São centenas de quilômetros de trânsito lento nas vias que ligam cidades litorâneas com as capitais dos estados.
Para fugir deste indesejável contratempo, a alternativa seria a mobilidade aérea. Com modelos de negócio cada vez mais acessíveis e opções de aeronaves para atender demandas diferentes, é possível garantir deslocamentos rápidos e seguros, passando por cima dos carros – literalmente.
Acessar as praias do litoral norte de São Paulo na temporada de verão por via terrestre pode se transformar em um teste de paciência para os viajantes
Quanto custa? O modelo de propriedade compartilhada (fractional ownership) é o mais indicado para este caso. A partir da aquisição de uma cota de helicóptero, por exemplo, o usuário passa a contar com uma carga de horas de voo por mês, com custos de manutenção, pilotos, seguros e hangaragem divididos com os demais cotistas.
Na Avantto, o programa de compartilhamento do helicóptero de entrada – Colibri B3 H120, para até 04 passageiros – começa em US$ 80 mil, pagos uma única vez (*). O cotista tem direito a 5 horas de voo mensais ou 60 horas por ano: quantidade ideal para o usuário eventual de aviação privada, cujo foco é o lazer.
Helicóptero Colibri B3 H120 é a aeronave de entrada no programa de compartilhamento de propriedade da Avantto
Vale a pena? A vantagem da mobilidade aérea é sentida principalmente neste período entre as festas de fim de ano e o Carnaval, quando o fluxo de veículos aumenta consideravelmente rumo aos principais destinos turísticos do país.
Com a opção de viajar de helicóptero, o ganho de agilidade para se chegar ao destino é imenso. Compare a seguir o tempo médio via terrestre e aérea para cinco destinos mais acessados durante o verão, com partidas do Rio de Janeiro e São Paulo.
Porto Feliz, no interior de São Paulo: com diversos condomínios de luxo, região é muito acessada no período de festas de fim de ano
São Paulo – Porto Feliz (SP) 130 km Via terrestre: 02h Via aérea: 00h29 – Helicóptero
São Paulo – Praia da Baleia (SP) 165 km Via terrestre: 03h Via aérea: 00h38 – Helicóptero
São Paulo – Parati (RJ) 280 km Via terrestre: 04h30 Via aérea: 01h06 – Helicóptero
Rio – Angra dos Reis (RJ) 185 km Via terrestre: 03h Via aérea: 01h17 – Helicóptero
Rio – Búzios (RJ) 175 km Via terrestre: 03h30 Via aérea: 00h46 – Helicóptero
Dicas para degustar a bebida mais tradicional deste período de festas de fim de ano. E uma lista com seis tipos de champagnes, cavas e espumantes para celebrar a chegada de 2023.
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Por Avantto
Como abrir uma garrafa de champagne corretamente? De que forma devo servi-lo? Qual a temperatura ideal da bebida? Espumantes podem ser harmonizados? Com quais tipos de prato?
Dúvidas comuns surgem todo fim de ano quando o assunto é sparkling wines: champagnes, proseccos, cavas e espumantes. Não só a respeito do ritual que envolve degustar este tipo de bebida, mas quais são os últimos lançamentos para surpreender os convidados – seja em casa, no barco ou, por quê não, a bordo de uma aeronave.
Quanto ao serviço, em geral, não existe uma regra de “certo e errado”: cada um tem a liberdade de escolher como quer fazê-lo. Contudo, algumas dicas podem ser úteis e interessantes. Acompanhe:
– Segundo os sommeliers, a temperatura ideal do champagne varia entre 6°C e 12°C, conforme o seu estilo. Menos do que isso, a bebida fica fria demais, o que limita a percepção dos sabores e aromas;
– Para alcançar esta temperatura, você pode utilizar um balde de gelo com 1/3 de água e 1/3 de cubos de gelo por cerca de 30 minutos. Na geladeira, por cerca de 45 minutos antes de servir;
– Para abrir a garrafa, após a retirada do lacre de proteção, convém segurar a rolha com uma das mãos e girar o corpo da garrafa de forma bastante sutil até que ela se desprenda. Isso impediria um eventual acidente e evitaria o desperdício da bebida;
– Escolha uma taça com abertura grande o suficiente para que a complexidade aromática da bebida possa exercer o seu encantamento;
– Ao servir, segure a garrafa pela base, não pelo gargalo. Despeje a bebida próxima ao copo, para evitar o excesso de espuma. Encha o copo em duas etapas: isso ajuda a manter as borbulhas por mais tempo.
Agora, acompanhe seis dicas de champagne, proseccos, cavas e espumantes para a sua virada de ano:
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Krug Grande Cuveé Para muitos, o melhor champagne não vintage já produzido pela maison francesa, fundada por Joseph Krug em 1843. Trata-se de um blend secreto de 120 variedades de vinhos de mais de 10 safras diferentes. O aroma remete a brioches, notas cítricas e nozes. O paladar é encorpado e denso. E a coloração é um dourado cintilante e encantador. Frutos do mar – risoto ou à provençal – e ostras frescas harmonizam perfeitamente. krug.com
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Dom Ruinart 2010 A quintessência do Blanc de Blancs. O frescor aromático das uvas chardonnay ganharam ainda mais complexidade após mais de 10 anos de maturação em caves de rocha calcária em Reims. No nariz, notas florais e minerais antecedem a avelã, a noz-moscada e amêndoas torradas. Na boca, especiarias frescas, chá preto e folhas de figueira. O case em formato de rocha é um charme a mais esta versão especialíssima. ruinart.com
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Dom Pérignon Rosé Vintage – 2006
Uma safra especial, com maturação acima da média, traduzida em um buquê maduro e complexo. Na boca com notas de especiarias escuras e cacau que se transformam rapidamente em aromas de frutas como figo assado, damasco e laranja caramelizada. Feito com uvas pinot noir e chardonnay, este champagne vai bem com pato, porco, cordeiro e foie gras. domperignon.com
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Cava Freixenet Trepat Este cava é produzido na região de Penedès, Espanha, a partir da uva tinta trepat. Traz aromas de frutas vermelhas como amoras e framboesas, além de sutis notas de pães tostados. Um rosé que combina bem com saladas, frutos do mar, risotos e peixes brancos. freixenet.com.br
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Veuve Clicquot Brut – Ice Jacket A versão mais tradicional de champagne produzida pela maison francesa volta nesta edição exclusiva, vestida para celebrar a Solaire Culture da marca: uma embalagem especial que mantém a temperatura da bebida baixa por até duas horas. Por dentro, um clássico produzido com uvas pinot noir, chardonnay e meunier no método champenhoise, com coloração amarela, aroma intensos de maçã, peras e pêssego, ideal para harmonizar com frutos do mar, salmão e tartare de peixe. veuveclicquot.com
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Barons de Rothschild Blanc des Blancs Produzido a partir dos melhores grand crus de chardonnay da Côte des Blancs, é sublime e delicado, harmonizando bem com aperitivos, carpaccio de vieira e entradas de lagosta com molho ligeiramente cítrico. champagne-bdr.com
Ano foi de forte aquecimento para o setor, com recorde de voos registrados, fila de espera para a compra de aeronaves e crescimento do mercado de propriedade compartilhada.
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Por Avantto
Ventos mais que favoráveis impulsionaram a aviação geral no Brasil em 2022. Indicadores positivos relacionados ao volume total de pousos e decolagens no ano, alta demanda para a aquisição de jatos e o crescimento do segmento de propriedade compartilhada sugerem que o setor vive o seu melhor momento desde a pandemia.
O volume de movimentações de aeronaves privadas – executivas ou agrícolas – nos 34 principais aeroportos e helipontos do país, por exemplo, chegou a 315,5 mil entre janeiro e outubro – quase 10% a mais do que no mesmo período de 2021.
Apenas em outubro foram 31,3 mil registros – 2,2 mil a mais do que no mesmo mês do ano passado e 5 mil acima em relação a 2020. Os dados são do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) e foram divulgados em novembro pela Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag).
Frota maior O ano marcou também o crescimento de 2,5% da frota da aviação geral, alcançando 9,4 mil unidades. O levantamento foi feito pela Abag e considera ciclos entre os meses de abril. O segmento de jatos executivos contabilizou 60 novas aeronaves, chegando a 749 aviões em operação no país – 8,7% superior a 2021.
O total de turboélices cresceu 12,9%, com 1.462 aparelhos. Já em relação aos helicópteros, a frota de modelos movidos a turbina chegou a 1.061, cerca de 6% superior. Com 3,3% de crescimento e 600 aviões este ano, a aviação agrícola também acompanhou a evolução do setor.
Filas e compartilhamento O interesse em adquirir uma aeronave particular ou desfrutar dos seus benefícios com investimentos mais eficientes estimulou a demanda por aquisição de aeronaves e o modelo de compartilhamento de jatinhos e helicópteros.
A procura por jatos novos, por exemplo, criou uma fila de espera de 30 meses na Embraer – a maior fabricante de aviões executivos da América Latina. A desincompatibilização da oferta tem como responsável também a disrupção da cadeira de fornecedores de peças e componentes ainda decorrente da pandemia de Covid-19.
Neste cenário – e sem condições para aguardar tanto tempo – diversas empresas e clientes individuais têm recorrido ao modelo de compartilhamento de propriedade. Nele, o jato ou helicóptero é dividido em cotas e garante aos seus compradores pacotes de horas de voo mensais.
A Avantto é empresa líder neste segmento e onde atua há mais de uma década. Com um portfólio de aproximadamente 450 usuários ativos, faz cerca de 1.400 decolagens mensais e voa mais de 810 mil km por ano.
Para saber mais sobre o programa de compartilhamento de propriedade, clique aqui: avantto.com.br
Na dúvida, selecionamos 07 modelos das marcas de luxo mais reconhecidas do mercado para você levar em sua próxima viagem de Avantto.
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Por Avantto
A temporada de viagens de final de ano está oficialmente aberta e é importante saber qual tipo de bagagem levar a bordo. Na aviação comercial, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), o tamanho permitido para voos nacionais e internacionais não pode ultrapassar as seguintes medidas: 55cm (C) x 35cm (L) x 25cm (A). O peso também fica limitado a 10 kg e apenas uma mala será autorizada das embarcar com o passageiro.
No caso da aviação privada, é preciso considerar qual o tipo de aeronave será utilizada no deslocamento, quantos passageiros serão embarcados e a respectiva capacidade de carga da aeronave.
Na frota da Avantto, esse volume de bagagem pode variar conforme o tipo de aeronave, o total de passageiros embarcados e as condições operacionais. O suporte de voo da companhia orientará os clientes no momento da solicitação da viagem.
Entretanto, para ajudar a embarcar em grande estilo, selecionamos 07 modelos de malas de bordo e bolsas de viagem das grifes de luxo mais reconhecidas. Acompanhe e escolha a sua!
LOUIS VUITTON Horizon 55
A linha Horizon é um clássico da Louis Vuitton – marca que nasceu exatamente com o propósito de oferecer baús e malas de viagem no século XVII. Esta coleção, projetada pelo designer industrial Marc Newson, traz o monograma da maison francesa e conta com diversos tamanhos e cores.
A casa de moda italiana criou este modelo exclusivo de bolsa para levar documentos, celular, nécessaire e outros itens importantes e que precisam estar à mão na viagem. Venda somente online.
O lançamento da marca alemã de malas em policarbonato foi projetado rigorosamente dentro das especificações de bagagem de bordo da aviação comercial, entregando robustez e funcionalidade.
Esta bolsa de viagem da marca francesa é feita com couro de bezerro, flexível, com aparência levemente acetinada e toque macio. Destaque também para a paleta de cores clássicas e eternas da maison. Disponível no Reino Unido.
Outra opção da Gucci, este modelo ‘trolley’ traz o emblemático símbolo “GG” da marca de forma pronunciada na superfície em canvas. Outro detalhe é o fecho, que remete a um cinto ocônico da marca dos anos 1970.
Em tecido jacquard, esta mala de viagem vem com a estampa de triângulos invertidos que foi criada por Mario Prada para os primeiros baús de viagem da marca. Elegante e modernista, o modelo ainda traz detalhes no icônico couro saffiano.
Conheça o programa Avantto Share e descubra como realizar este sonho ainda neste fim de ano.
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Por Avantto
A troca de presentes é um dos momentos mais marcantes e felizes da noite de Natal. A tradição foi criada ainda no século IV e simboliza o amor e afeto entre as pessoas. Muitas vezes, representa também a realização de um desejo há muito aguardado.
Mas, por quê não potencializar ainda mais este sentimento presenteando com algo que vai transformar a vida de toda a sua família – como um helicóptero, por exemplo?
A aquisição de uma aeronave privada é a concretização de um sonho que pode ser mais possível do que se imagina. Sobretudo porque pode custar apenas uma fração do custo.
No modelo “fractional ownership”, a aeronave é vendida em cotas que permite ao cliente voar um determinado número de horas no mês de acordo com a necessidade de descolamento do cliente.
Este é um mercado que não para de crescer e ganhar adeptos em todo o mundo. Segundo levantamento da empresa Private Jet Card com as sete maiores operadoras do segmento em 2021, o total de horas de voo com aeronaves multiproprietárias cresceu 49% na comparação com o ano anterior – de 504,8 mil para 751, 7 mil horas.
O programa de compartilhamento de aeronaves da Avantto é a solução de mobilidade aérea ideal para quem voa entre 50h e 400h de voo por ano. Atualmente, a Avantto conta com + de 450 usuários ativos neste modelo de negócio e realizou + de 850.000 km de voo com aeronaves do programa em 2021.
Dentre as vantagens está a diluição dos custos fixos operacionais – como manutenção, hangaragem, seguros e etc.. – e a profissionalização da gestão do ativo. Com isso, o cliente não perde seu tempo com a administração da máquina e aproveita somente a melhor parte de voar.
Entenda melhor a seguir:
COMO FUNCIONA O COMPARTILHAMENTO DE HELICÓPTEROS?
A aeronave é dividida em cotas, variando conforme o modelo do helicóptero escolhido. A Avantto possui quatro tipos de aparelho de asa rotativa no pool de compartilhamento:
• Colibri H120 –até 04 passageiros, alcance de 700 km; • Esquilo B3 H125 –até 05 passageiros, alcance de 695 km; • Esquilo B4 H130 – até 06 passageiros, alcance de 665 km; • AW 109 Power – até 06 passageiros, alcance de 825 km;
• Cada cota dá direito a voar uma determinada quantidade de horas por mês;
• O voo de helicóptero deve ser solicitado com mínimo de 6 horas de antecedência;
• A empresa se encarrega de todo o planejamento aéreo e terrestre do deslocamento;
• O monitoramento das aeronaves em trânsito é contínuo e a comunicação com os pilotos acontece em tempo real;
• A Avantto oferece atendimento com suporte 24/7 aos clientes.
QUAIS AS VANTAGENS?
Dentre os principais benefícios estão a previsibilidade de custos e a liberação do proprietário com a gestão administrativa da aeronave.
• Até 95% de abatimento sobre o investimento de proprietário único;
• Até 90% de redução nas despesas mensais
• 100% de disponibilidade para todas as solicitações de voo;
• Cerca 3,9 mil aeroportos e helipontos acessados em todo o Brasil e América do Sul;
QUANTO CUSTA?
A fração de propriedade de helicóptero começa em U$ 80 mil. Uma taxa mensal de administração também é cobrada e varia conforme a aeronave e contrato.
As despesas mensais são rateadas entre os proprietários e quando voam só pagam pelos custos variáveis.
Propulsores têm princípio de funcionamento semelhante e são igualmente seguros. Escolha entre os modelos deve ser orientada conforme o perfil de uso.
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Por Avantto
Em 12 de outubro, a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) oficializou a interdição do aeroporto de Fernando de Noronha para pousos e decolagens de aviões à jato (exceto em caso de emergências médicas ou entregas de valores). Segundo a portaria do órgão, o motivo da proibição é o estado de degradação da pista, com fragmentos de asfalto soltos que podem ser aspirados pelos motores dos jatos, causando danos que podem provocar acidentes graves.
Enquanto é reformada, a pista permanece liberada apenas para o tráfego de aviões turboélices. Mas qual a diferença entre os modelos? E por que um pode operar na pista do arquipélago e outro não?
Por definição, ambos os propulsores são considerados motores à reação e tem o mesmo princípio de funcionamento: o ar externo é captado, comprimido, queimado com combustível e transformado em gás – que pode ser usado para retroalimentar o motor ou ser expelido em alta velocidade.
No turboélice, o impulso principal vem das pás externas que geram uma tração para frente e movimentam a aeronave. Nos propulsores à jato (turbofan), grande parte do empuxo se dá pela massa de ar deslocada para trás pelo FAN e uma menor parcela de gases expelidos pela tubeira de exaustão do motor, provocando uma força de reação que empurra o avião para
Devido à força de sucção ser muito maior nos motores à jato, bem como sua área de exposição ao ar de impacto, estes motores são mais vulneráveis a admissão de poeira e detritos sólidos. Esta é a justificativa para a proibição desse tipo de aeronave no aeródromo de Noronha: o risco de sucção de um pedaço do asfalto é maior.
Qual escolher? Para quem pensa em adquirir um avião privado e está em dúvida sobre qual modelo escolher, vale observar os requisitos a seguir para uma avaliação sobre custo-benefício:
1. Perfil de uso Para atender empresas em missões frequentes de curta/média distância, o turboélice tende a ser a melhor opção pelo menor custo de hora-voo. Entretanto, se o uso da aeronave envolve longas distâncias e tem a exigência de maior conforto – como no transporte de familiares –, a escolha de um jato leve é a mais indicada: além de ser mais silencioso, ele voa mais alto e rápido, chegando ao destino em menos tempo – o que também reduz os ciclos de manutenção.
2. Manutenção Conforme o perfil de uso e tempo de vida da aeronave, os valores gastos com a manutenção de um turboélice e um jato leve tendem a ser próximos. Enquanto a motorização dos jatos é mais complexa, os turboélices precisam passar por mais inspeções programadas.
3. Custos operacionais Também neste aspecto, os custos com seguro, pilotos, hangaragem e certificações de segurança são equivalentes para ambos os modelos de aeronave. A diferença maior fica por conta do consumo de combustível, que pode ser duas vezes maior na propulsão turbofan.
4. Pistas Neste ponto, há uma diferenciação fundamental entre os modelos. Apenas o turboélice está apto a operar em pistas de terra ou de relevo irregular – típicas de fazendas, por exemplo. Além disso, por sua aceleração mais rápida, é também indicado para pistas de extensão curta. No caso dos jatos, a exigência é utilizar pistas pavimentadas e conservadas, com o comprimento exigido de acordo com a especificação da aeronave.
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