Empresas agropecuárias do País têm adotado a mobilidade aérea privada como ferramenta para garantir agilidade nos deslocamentos de profissionais e insumos entre fazendas, plantas industriais e escritórios, aprimorando a performance do setor.
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Por Avantto
Nem só de tratores e colheitadeiras vive o boom do agronegócio brasileiro. Responsável por 23,8% do PIB do país em 2023, segundo a Confederação Nacional da Agroindústria (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, o setor tem sustentado a sua posição de destaque global com a ajuda de um grande aliado estratégico: a aviação executiva.
Aeronaves privadas têm sido utilizadas não apenas nas tarefas ligadas à lida no campo, como a dispersão de sementes e pesticidas sobre as lavouras, mas sobretudo no transporte ágil, seguro e eficiente de profissionais essenciais para a gestão das fazendas e empresas.
Não à toa, a frota que serve às companhias e produtores agropecuários do País só faz crescer. De acordo com a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), a quantidade de aviões turboélices cresceu 6,9% entre setembro de 2022 e o mesmo mês do ano passado. Este perfil de aeronave é o preferido pelo setor por sua versatilidade operacional e já representa 17% de toda a frota de aviação de negócios brasileira, formada por 9,8 mil aviões e helicópteros.
Categoria de turboélices foi a que mais cresceu na frota nacional de aviação executiva em 2023. Créditos: Divulgação/Epic Aircraft.
Demanda em alta Atenta à esta crescente demanda no mercado interno brasileiro, a Avantto – Administração de Aeronaves, líder na América do Sul no segmento de compartilhamento de propriedade de jatos e helicópteros, anunciou em 2023 a aquisição de 34 aeronaves Epic E1000 GX, com a chegada do primeiro avião em fevereiro deste ano.
Fabricado nos Estados Unidos pela Epic Aircraft, o modelo é considerado o “turboprop” mais veloz de sua categoria, alcançando 617 km/h (333Kt). Outra vantagem é sua operação com capacidade máxima (dois pilotos, quatro passageiros e bagagem) em pistas curtas, realidade da maioria dos aeroportos regionais brasileiros.
Segundo o fabricante, o E1000 GX precisa de apenas 687 metros de pista para decolar e 731 metros para a aterrissagem. Ainda conforme dados oficiais, o avião chega a uma altitude máxima de 34 mil pés (10,3 mil metros) e tem autonomia de voo de 2.890 km.
Versatilidade para operar em pistas curtas é um dos principais atributos do Epic E1000 GX: aeronave é a nova estrela da frota Avantto. Créditos: Divulgação/Epic Aircraft.
Com isso, a Avantto busca interiorizar as suas operações no Brasil, inaugurando novas bases nos estados da Bahia, Mato Grosso e Goiás. O objetivo é expandir o atendimento do seu programa Avantto Share para estas regiões com forte demanda de mobilidade gerada pelo agronegócio.
Conforto e praticidade nos deslocamentos entre fazendas, fábricas e escritórios são atributos da aviação executiva que têm conquistado clientes na agroindústria brasileira. Créditos: Divulgação/Epic Aircraft.
Tempo a favor Em um país com dimensões continentais como o Brasil, contar com mobilidade aérea privada é fundamental para garantir deslocamentos rápidos entre as regiões e para acessar destinos fora da malha aérea comercial ou desprovidos de infraestrutura aeroportuária adequada.
Assim, players do agro no interior de São Paulo podem conectar um ou mais pontos dentro ou fora do estado e, no mesmo dia, retornarem à propriedade de origem a bordo de um jato executivo, reduzindo custos com hospedagens em hotéis e economizando tempo.
O trecho de 310 km entre as cidades de Ribeirão Preto e São Paulo, por exemplo, leva cerca de 4 horas para ser atravessado por via terrestre – em circunstâncias normais de tráfego. A mesma viagem realizada com um Epic E1000 GX, com desembarque exclusivo no Aeroporto de Congonhas (SP), é feita em 37 minutos.
No caso das conexões interestaduais, o uso de mobilidade aérea privada é imprescindível. A bordo da mesma aeronave Epic E1000 GX, é possível partir de Goiânia (GO) para uma reunião de negócios na capital paulista pela manhã e almoçar no Rio de Janeiro (RJ) – ou um happy hour com cliente em Florianópolis (SC) –, antes de retornar para casa. Tudo no mesmo dia.
Para saber mais sobre o novo Epic E1000 GX, acesse o link ou entre em contato: avantto.com.br
Em evento na capital paulista, Rogério Andrade, CEO da Avantto, explicou que as novas regulamentações do setor aliadas a investimentos em infraestrutura e maior demanda por acesso a destinos sem aeroportos comerciais impulsionaram a performance de forma surpreendente no ano passado.
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Por Avantto
Em 2023, o mercado de aviação privada brasileira viveu uma inesperada aceleração do crescimento, impulsionado por novas regulamentações que disciplinaram o setor, investimentos em infraestrutura e maior demanda por deslocamentos a destinos sem cobertura das companhias aéreas comerciais.
A análise é de Rogério Andrade, CEO da Avantto, em recente participação no fórum de negócios “Corporate Jet Investor – Latin America 2024”, ocorrido nos dias 5 e 6 de março, em São Paulo.
Segundo a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), o País fechou o ano passado com um aumento de 2,4% na frota nacional do segmento, alcançando um total de 9.824 aeronaves, entre turboélices, jatos, aviões com motores convencionais e helicópteros.
Como speaker no painel “Opportunities in South American Business Aviation”, o executivo destacou que “a cultura de uso de aeronaves privadas já é presente no País. A boa notícia é que se compararmos com o mercado consumidor potencial, existe ainda muito espaço para crescimento”, avalia Andrade.
Ao centro, Rogério Andrade, CEO da Avantto, debate oportunidades para o setor em evento na capital paulista. Crédito: Arquivo Pessoal.
O CEO espera que o mercado interno continue próspero nos próximos ano. Para tanto, ele entende como necessário o equilíbrio de três pilares: capacidade econômica das pessoas, demanda por mobilidade aérea e maturidade aeronáutica do mercado.
Dentre os motores da demanda estariam a necessidade por acesso a pontos não atendidos pelas companhias aéreas, como forma de atender turistas e proprietários de imóveis de segunda residência para férias e lazer. No país, há somente 300 aeroportos comerciais contra cerca de 3,5 mil pistas de pouso e helipontos.
“Há cerca de cinco mil imóveis de alto padrão, por exemplo, somente no litoral e interior de São Paulo e Rio de Janeiro. Outros destinos de lazer, principalmente na região Nordeste, também estão se tornando populares para o público potencial, mas contam com pouquíssimos ou nenhum voo comercial direto e o acesso até esses locais geralmente é feito por estradas de pista única e malconservadas. Esta é uma lacuna de mercado que as aeronaves privadas podem preencher muito bem”, explica Andrade, reforçando a questão da necessidade de uso.
Demanda por deslocamento a localidades sem cobertura das companhias aéreas comerciais cresceu no Brasil nos últimos anos: fomento ao turismo e lazer. Crédito: Embraer/Divulgação.
Adicionalmente, viajantes de negócios, especialmente aqueles com necessidade de deslocamento fora dos principais hubs de aviação comercial, perderiam muito tempo em viagens convencionais. A previsão de R$ 120 bilhões em investimentos nas melhorias dos aeroportos e a estimativa governamental de 120 novos terminais aeroportuários a serem construídos no Brasil até 2026 seria um alento neste sentido.
No que diz respeito à legislação, Rogério Andrade enalteceu medidas como a MP Voo Simples, que trouxe uma série de contribuições para o setor, e a certificação de novas modalidades de serviço como o regulamento RBAC-91K de Administrador de Propriedade Compartilhada.
O segmento de compartilhamento tem tido grande aceitação no mercado brasileiro. A Avantto, líder na América do Sul neste modelo de negócio, com mais de 450 usuários ativos realizando 1,4 mil decolagens mensais, registrou crescimento de 23% no faturamento em 2023, na comparação com o ano anterior.
Para Rogério, é hora de aproveitar o bom momento para continuar ampliando as frentes do negócio. “Sempre operamos com os modelos de aviões e helicópteros mais modernos do mercado, atendendo as mais variadas necessidades de transporte executivo e de lazer. Com o sistema de compartilhamento de aeronaves, garantimos 100% de disponibilidade nas solicitações de voo, reduzimos o investimento na aquisição dos ativos e os custos fixos mensais dos cotistas que, quando voam, só pagam pelos custos variáveis – isso leva a uma redução de até 95% do investimento e despesas. Essa estratégia, combinada ao cenário promissor do segmento no Brasil, nos levou a este crescimento e pretendemos continuar assim nos próximos anos”, finaliza.
Evento Corporate Jet Investor – Latin America 2024 reuniu em São Paulo fabricantes, operadores e investidores para debater o setor de aviação privada no Brasil. Crédito: CIJ/Divulgação.
Corporate Jet Investor Com sede em Londres (UK), a empresa Corporate Jet Investor foi criada em 2010 com o objetivo de fomentar o setor de aviação executiva. Desde então, já realizou conferências na Europa, Estados Unidos, Dubai e, neste ano, estreou na América Latina com o evento em São Paulo.
Em nota, a companhia justificou a escolha do Brasil para a realização do evento. Segundo o texto, um estudo da FAA apontou que a aviação privada sulamericana crescerá 4,5% ao ano até 2034. E o Brasil deverá liderar essa jornada de expansão: tem a maior frota da região e a melhor infraestrutura para jatos e helicópteros, atuando como um hub para toda a América Latina.
Além disso, no entendimento da organização, haveria um grande potencial de crescimento para todos os segmentos de mercado na região. A renovação da frota é um destes motores, já que 25% das aeronaves em operação teriam mais de 30 anos. O volume de jatos e helicópteros por aqui é o segundo maior do mundo e deve corresponder a 15% da frota global.
Operações com aeronaves executivas dentro do modelo cresceram 13,4% em 2023. Qualidade do serviço, garantia de voo e equipamentos mais modernos estão entre os atrativos.
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Por Avantto
O compartilhamento de propriedade de aeronaves vive um boom global, com crescimento percentual superior a outros modelos de contratação, como os voos fretados e as operações com jatos particulares. De acordo com o relatório “2023 – Business Aviation Review”, da Argus International, os voos compartilhados cresceram 13,4% em 2023, na comparação com o ano anterior. Nos Estados Unidos, por exemplo, as operações das empresas do segmento cresceram 8,9% – um acréscimo de 46,9 mil operações.
Um contraste em relação à queda de 6% nos voos fretados e de -3,5% nos privados. Apenas em dezembro do ano passado, segundo a plataforma WingX, as operações nesta categoria subiram 5,8% em relação ao mesmo mês de 2022.
Os números recentes confirmam a tendência de alta de anos anteriores. Em 2022, a frota fracionada registrou mais de 833 mil horas de voo – aumento de 7% sobre 2021. O segmento também tem liderado a aquisição de novas aeronaves. De acordo com a JetNet iQ, nos últimos dez anos foram 782 jatos executivos acrescentados à frota – o que corresponderia a 11,4% de todas as entregas realizadas (6.833) no período. Em 2023, dos 583 aviões particulares colocados em operação, 82 (15,2%) foram destinadas a operadores de compartilhamento.
Dan Herr, advogado e fundador da consultoria Fractional Law, avalia que o crescimento deste modelo de negócio se deve à alta qualidade dos serviços prestados. “Essa demanda tem sido impulsionada por problemas enfrentados por clientes de fretamentos, como a indisponibilidade das aeronaves, voos atrasados e equipamentos abaixo do padrão”, disse, em entrevista ao portal Business Jet Traveller.
O relatório da Argus International traz ainda outros dados sobre a performance do setor como um todo no ano passado. De janeiro a dezembro, foram registrados 4,6 milhões de decolagens de aeronaves executivas no mundo. O principal mercado segue sendo os Estados Unidos, com 66,7% dos voos. O Brasil integra o top 20 neste ranking, com 60 mil operações.
Regionalmente, enquanto América do Norte (-3,3%) e Europa (-10,2%) registraram declínio nas operações ano a ano, Ásia e América do Sul apresentaram expansão impressionante no volume de executivos, com 47,4% e 32,7% respectivamente.
Vantagens e benefícios No Brasil, este modelo de aquisição de aeronaves também tem ganhado cada vez mais clientes e adeptos. Com mais de uma década de história, a Avantto é pioneira na operação de compartilhamento de aviões e helicópteros no país.
O programa Avantto Share é uma solução eficiente, ágil e inteligente de mobilidade aérea privada. A aeronave é dividida em cotas – 20 partes para helicópteros, 6 para jatos –, cada qual conferindo uma carga de horas de uso mensal. Os custos fixos como seguros, hangaragem e manutenção, por exemplo, são rateados entre todos os cotistas e podem ser reduzidos em até 95%. Somente os custos variáveis, como taxas aeroportuárias e combustível, são individualizados.
Por contrato, todo cotista Avantto tem direito de voar quando e para onde quiser, bastando efetuar sua reserva dentro do prazo de antecedência determinado em contrato: 24h para helicópteros, 48h para jatos. A disponibilidade é garantida com a substituição da aeronave em uso, o que pode resultar, inclusive, em upgrade de equipamento.
Para saber mais, acesse o link ou entre em contato: avantto.com.br
Um roteiro com dicas de onde ficar, comer, visitar e se divertir em sua próxima escala na capital gaúcha.
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Por Avantto
Porto Alegre completa 252 anos no próximo dia 26 de março com muitos motivos para comemorar. A capital do Rio Grande do Sul é um poderoso hub de negócios da região e tem atraído cada vez mais empresários e investidores com interesses na economia do estado – baseada na indústria e na agropecuária.
Além disso, é uma cidade diversa, multicultural, com muita natureza e atrações para todo tipo de público. Para ajudar em sua próxima escala na cidade, elaboramos um roteiro rápido com dicas do que fazer e onde visitar em 24 horas na capital gaúcha. Confira e aproveite cada minuto!
DoubleTree by Hilton Porto Alegre. Crédito: Divulgação.
Onde ficar: DoubleTree by Hilton Porto Alegre É dos mais novos da cidade, inaugurado oficialmente em abril de 2023. Localizado no Complexo Multiuso Pontal, tem 141 apartamentos e, embora dentro da categoria business, oferece uma piscina de borda infinita com vista espetacular para o Lago Guaíba. Serviço: DoubleTree by Hilton Porto Alegre Endereço: Avenida Padre Cacique, 2703. hilton.com
Restaurante Capincho. Crédito: Divulgação.
Onde comer: Capincho Em uma casa antiga e completamente restaurada dos anos 1930, o restaurante Capincho é uma ótima pedida na concorrida cena gastronômica porto-alegrense. Do chef Marcelo Schambeck, o menu traz pratos que combinam ingredientes locais e releituras de receitas tradicionais. Por exemplo, a famosa carne gaúcha está presente no cardápio, mas apresentada de maneira nada óbvia. É o caso da Costela de dianteiro, carro-chefe da casa, que demora 16 horas para ficar pronta, servida com molho demi-glacê, purê de moranga assada e salada. Se der tempo para um último drink, aproveite para conhecer o bar Capincho, com jazz ao vivo no piso superior. Serviço: Capincho Praça Dr. Maurício Cardoso, 61, Moinhos de Vento. @capinchorestaurante
Fundação Iberê Camargo. Crédito: Divulgação.
Passeio indoor: Fundação Iberê Camargo O clima não está bom para um passeio ao ar livre? Não tem problema, a capital gaúcha tem diversas atrações indoor para você conhecer durante sua escala na cidade. Uma visita obrigatória é a Fundação Iberê Camargo, que abriga um rico acervo de pinturas, desenhos e gravuras do artista gaúcho. O edifício em si é uma obra de arte também, assinado pelo arquiteto português Álvaro Siza, premiado com o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza, em 2002. Serviço: Fundação Iberê Camargo Endereço: Avenida Padre Cacique, 2000. iberecamargo.org.br
Cais Embarcadero. Crédito: PMPA/Divulgação.
Passeio outdoor: Cais Embarcadero Próximo da Usina do Gasômetro, faz parte de uma grande obra de revitalização urbana da orla do Lago Guaíba. Um complexo de lazer e gastronomia que ocupa antigos galpões restaurados associados a prédios mais modernos. Tem restaurantes, bares, cafeterias, espaços culturais, galerias de arte, ciclovia e amplos jardins para uma agradável caminhada. Dica ideal para relaxar ao ar livre após um dia cheio de trabalho. Serviço: Cais Embarcadero Avenida Mauá 1050, Centro Histórico. @caisembarcadero
Executivo traz explicações e apresenta tendências.
Foto: Aeronaves Agusta e Esquilo B3
A Avantto, empresa líder no compartilhamento de jatos e helicópteros e um dos principais players do mercado de aviação executiva na América Latina, marcou presença na feira Corporate Jet Investor – CJI 2024. De acordo com o CEO da empresa, Rogério Andrade, que participou da palestra “Opportunities in South American Business Aviation” em 05 de março,com outros profissionais do setor, as perspectivas para o setor são positivas.
“Para que o mercado seja próspero é necessária a combinação de 3 fatores: capacidade econômica de se consumir os produtos e serviços oferecidos, necessidade de uso e maturidade aeronáutica”
Segundo a pesquisa Global wealth report of 2023 da Wealth-X, o Brasil ganhou 120 mil novos indivíduos com pelo menos 30 milhões de dólares em ativos em 2022. Atualmente, existem cerca de 370 mil clientes potenciais de serviços aéreos privados no país.
“Há cerca de cinco mil imóveis de alto padrão somente no litoral e interior de São Paulo e Rio de Janeiro. Outros destinos de lazer, principalmente na região Nordeste, também estão se tornando populares para o público potencial, mas contam com pouquíssimos ou nenhum voo comercial direto e o acesso até esses locais geralmente é feito por estradas de pista única e mal conservadas. Esta é uma lacuna de mercado que as aeronaves privadas podem preencher muito bem. Adicionalmente, viajantes de negócios, especialmente aqueles com necessidade de deslocamento fora dos principais hubs de aviação comercial, perdem muito tempo em viagens.” explica reforçando a questão da necessidade de uso.
Foto: Rogério Andrade Ceo da Avantto
Segundo os dados fornecidos pela ANAC, existem atualmente no Brasil quase 10.000 aeronaves privadas em operação, fazendo com o que a frota nacional seja a segunda maior do planeta. “A cultura de uso de aeronaves privadas já é presente no país, a boa notícia é que se compararmos com o mercado consumidor potencial existe ainda muito espaço para crescimento”, explica Andrade.
Se depender da ANAC, a velocidade de crescimento da aviação privada será ainda maior. “Medidas como a MP Voo Simples, que trouxe uma série de contribuições para o setor, a certificação de novas modalidades de serviço como o regulamento RBAC-91K de Administrador de Propriedade Compartilhada e os planos de investimento em infraestrutura aeroportuária no Brasil, que preveem a construção de 120 novos aeroportos até 2026, além dos 120 bilhões de reais que serão investidos nos aeroportos para melhorias nos próximos anos estimularão a adoção da aviação privada como meio de transporte”, pontuou o executivo.
Crescimento em números
Segundo dados de monitoramento em tempo real da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) no ano de 2023, ao todo, 663 novas matrículas foram realizadas, contra apenas 115 matrículas canceladas.
Considerando que o Brasil tinha uma frota de 9.723 aeronaves em julho de 2023, com uma perspectiva de chegar a 10 mil até o final do ano, os números da ANAC confirmam um crescimento acima do esperado no setor de aviação geral.
Na Avantto, houve um crescimento de 23% no faturamento entre 2022 e 2023. Para Rogério, é hora de aproveitar o bom momento para continuar ampliando as frentes do negócio. “Sempre operamos com os modelos de aviões e helicópteros mais modernos do mercado, atendendo as mais variadas necessidades de transporte executivo e de lazer. Com o sistema de compartilhamento de aeronaves, garantimos 100% de disponibilidade nas solicitações de voo, reduzimos o investimento na aquisição dos ativos e os custos fixos mensais dos cotistas que, quando voam, só pagam pelos custos variáveis – isso leva a uma redução de até 95% do investimento e despesas. Essa estratégia, combinada ao cenário promissor do segmento no Brasil, nos levou a este crescimento e pretendemos continuar assim nos próximos anos”, finaliza.
Sobre a Avantto
A Avantto é líder no segmento de compartilhamento de aeronaves executivas na América Latina. Com mais de doze anos no mercado, a companhia já se tornou uma das maiores do setor na aviação privada. Com um portfólio que possui mais de 450 usuários ativos voando regularmente, faz mais de 1.400 decolagens mensais (jatos e helicópteros) e voa mais de 850.000km por ano.
Para celebrar a data, acompanhe uma entrevista especial com as pilotos da Avantto, Aline Maia e Jenifer Cordeiro. Conheça a rotina de trabalho, os sonhos e os desafios destas profissionais que cruzam os céus do Brasil no comando de nossas aeronaves.
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Por Avantto
A presença de mulheres na aviação cresce ano após ano no Brasil, mas ainda está muito aquém do potencial que elas poderiam entregar ao setor caso tivessem mais oportunidades. Segundo levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o número de mulheres com licença como piloto comercial de avião aumentou 64% entre 2015 e 2018. No entanto, apenas 3% dos profissionais com licença para voar no Brasil são mulheres. Dentre os pilotos efetivos, são menos de 2%.
A Avantto tem apoiado a participação das mulheres na aviação. Em seu quadro de pilotos, por exemplo, já são duas profissionais efetivadas: as comandantes Aline Maia e Jenifer Carneiro. Ambas paulistas, Aline pilota helicópteros, enquanto Jenifer é comandante de jato. Este blog conversou com elas para saber da rotina, desafios e sonhos que as movem na profissão. Uma homenagem à todas as mulheres que atuam no setor neste 8 de março – Dia Internacional da Mulher. Acompanhe.
Como iniciaram na aviação? Aline Maia – Aos 21 anos, eu fazia pós-graduação em Desenho Industrial e pesquisava sobre helicópteros – meu projeto de conclusão de curso era sobre carro voador. Um amigo de meu pai que era piloto me levou para conhecer fabricantes e helicentros e aquilo me despertou para essa paixão. Sempre tive paixão por pilotar coisas: era criança e pedia para o meu pai para dirigir o carro. Abandonei a pós e fui fazer curso de piloto.
Jenifer Carneiro – Tinha acabado de me formar no ensino médio e estava indecisa sobre qual carreira fazer. Meu pai sempre foi apaixonado por aviação, tenho três irmãos e todos fizeram cursos de pilotagem – mas nenhum seguiu na profissão. Naquele ano, fui passar férias com uma amiga na cidade onde meu pai nasceu, no interior de Minas Gerais, e lá fomos fazer um voo panorâmico. Foi meu primeiro voo de monomotor e o piloto deixou comandar a aeronave por alguns minutos. Quando aterrissei, encantada, já sabia que era aquilo que queria fazer da minha vida. Voltamos a São Paulo e, no dia seguinte, meu pai me levou para a escola de pilotagem, em Jundiaí. E assim comecei, em 2015.
Comandante Aline Maia (Arquivo Pessoal).
Lembram do primeiro emprego na área? Aline – Fui instrutora de voo, trabalhei numa escola no Campo de Marte (SP). Depois, fiz aero reportagem e transportava jornalistas que faziam boletins de trânsito da capital paulista. Voava bastante, cinco, seis horas por dia, para pegar movimentações da manhã, almoço e fim de tarde. Finais de semana também. Então, fui para o táxi aéreo na sequência, onde fiquei por quase dez anos. Fiz de tudo: de transporte executivo, aeromédico, combate a incêndio, inspeção de linha de energia, de gasoduto… voei quase o Brasil todo. Na Avantto, estou desde agosto de 2023.
Jenifer – Após o curso de formação, trabalhei no escritório de aviação de um grande banco privado em São Paulo. Cuidava da rotina administrativa, pagamentos, agendamentos de voo. Foi quando veio a pandemia e fiquei fora do mercado por sete meses. No retorno dos voos, fui chamada para uma empresa que prestava serviços ao mesmo banco e, em 2021, surgiu uma vaga de voo para Phenom 100. Na Avantto, comecei em abril de 2023.
Como é a rotina de trabalho? Aline – Recebo o planejamento dos voos na noite anterior. Em média, faço de 30 a 50 horas de voo por mês. Mas a agenda é bastante flexível. Quanto a conciliar com as tarefas de casa e cuidar do meu filho, tenho uma rede de apoio familiar que me ajuda bastante, além do berçário. É fundamental.
Jenifer – A rotina é relativa. Há semanas com mais voos, outras mais tranquilas. Finais de semana e feriados quase sempre trabalhando. A aviação executiva é bem dinâmica, não tem uma rotina fixa. Eu gosto disso. Tenho namorado em São Paulo e família em Arujá, na Grande São Paulo. Com namorado e amigos na capital consigo encontrar mais vezes. Já para ver a família, visito mais nas folgas mais longas.
Comandante Jenifer Carneiro (Arquivo Pessoal).
Trocariam de carreira por alguma outra? E qual o sonho de vocês? Aline – Não. Eu vivo momentos únicos quando estou pilotando o helicóptero. Já vi paisagens incríveis pelo Brasil: cânions, florestas, o litoral maravilhoso. Tenho muito prazer no que eu faço. Quando finalizo um voo e faço um pouso suave, como quem desce sobre uma cama de algodão, paro e penso: é isso que gosto de fazer.
Jenifer – Não! Eu acredito que seja importante ter um plano B na vida, mas trocar pela aviação, não. Meu sonho é me tornar comandante, pilotar máquinas maiores dentro da aviação executiva mesmo. E ser uma profissional melhor a cada dia, para a empresa, colegas de trabalho e passageiros. Oferecer o meu melhor sempre.
Falta espaço para as mulheres na aviação? E o que diriam para outras mulheres que sonham com uma carreira na aviação? Aline – As mulheres precisam de mais oportunidades. Com isso, seria outro cenário. Não somos apenas 2% dos pilotos do Brasil por falta de interesse. Acredito que existam muitas mulheres com essa vontade, mas falta a elas estímulo.
Jenifer – Eu diria a elas para que sejam determinadas, encarem os desafios e sejam persistentes. A mulher precisa provar sua competência muito mais do que os homens. Não é uma trajetória fácil. Então, busquem seus objetivos, invistam em conhecimento e tenham fé em si mesmas.
Modelo AgustaWestland AW 109 Grand integra a frota de helicópteros da Avantto. Confira todos os detalhes desta aeronave especial.
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Por Avantto
Um dos helicópteros mais solicitados do mundo para o transporte de executivos faz parte da frota da Avantto: o modelo AW109 Grand, fabricado pela empresa anglo-italiana AgustaWestland. Esta aeronave se destaca por atributos como formato aerodinâmico elegante, acabamentos internos de qualidade e aviônicos com tecnologia de ponta. Fosse um carro, o modelo seria um daqueles sedãs de luxo que alia alta performance mecânica e interior sofisticado, ofertando conforto extraordinário aos passageiros.
Crédito: Avantto.
A cabine, silenciosa e ampla, comporta até oito pessoas, sendo dois deles tripulantes. O layout, aliás, pode ser customizado conforme a necessidade. Chama a atenção as portas deslizantes largas em ambos os lados, o que facilita o acesso dos passageiros e da bagagem. Sua capacidade de carga interna é de 3.175 kg. Quanto à navegação, o helicóptero possui um “glass cockpit” de última geração, com piloto automático digital que reduz o trabalho do piloto e aumenta a consciência situacional via Sistema de Visão Sintética (SVS) e Sistema de Alerta e Monitoramento do Solo (HTAWS, na sigla em inglês).
Crédito: Agusta/Divulgação.
No quesito motorização, o AW109 Grand utiliza dois Pratt & Whitney 207C, o que lhe confere não apenas alta performance – a velocidade máxima é de 283 km/h, com autonomia de voo de 833 km –, mas alto nível de segurança de voo. Em caso de emergência, inclusive, a aeronave pode voar com apenas um dos motores. Tudo isso em conjunto permite que o modelo opere em condições climáticas adversas.
Crédito: Agusta/Divulgação.
O AW109 Grand é também um helicóptero versátil, apto a cumprir as mais diferentes tarefas: desde missões de busca e salvamento, emergências médicas a serviços de segurança. A Polícia Militar do Estado de São Paulo, por exemplo, conta com um modelo destes em sua frota operacional.
O primeiro de 34 Epic E1000 GX encomendados pela Avantto já está no hangar da empresa no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A Avantto espera que os estágios finais da importação sejam concluídos ainda nesta semana.
A Epic Aircraft planeja entregar mais dois exemplares à empresa em Março e outros dois no segundo trimestre deste ano, de acordo com o portal AIN.
Com a entrega, a Avantto se torna a primeira cliente do modelo no Brasil. A manutenção dos Epic E1000 GX da empresa será realizada nas instalações da VOAR Aviation.
A modalidade de voo com apoio tecnológico dentro e fora da aeronave é essencial para voos em condições climáticas adversas.
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Por Avantto
Qual a diferença entre voo visual e voo por instrumentos? A dúvida é comum para iniciantes no mundo da aviação. Na prática, as duas modalidades de voo envolvem um pacote de regras que as definem e determinam qual tipo é o mais indicado conforme o tipo de aeronave e condição meteorológica.
No jargão aeronáutico, é o chamado “voo por instrumento” – ou IFR (Instrument Flight Rules, na sigla em inglês). Nesta modalidade, o piloto se baseia nos computadores de bordo da própria aeronave para conduzir o voo. São equipamentos que dialogam com a infraestrutura terrestre e satélites para receber orientação e comandar o aparelho durante a rota, como acontece com o acionamento do modo “Plioto Automático” nos grandes jatos comerciais. Eles permitem ainda que um avião ou helicóptero possa operar sob chuva, neblina, dentro de nuvens ou à noite, quando a visibilidade do exterior fica seriamente comprometida.
O IFR colabora decisivamente também para o pouso em aeroportos que estejam sob condições meteorológicas ruins. Nestes casos, os terminais alertam que estão operando apenas por instrumentos. Assim, aeronaves menores ou desprovidas destes recursos tecnológicas, ficam proibidas de aterrissar.
Voo visual. Crédito: Austin Neill/Unsplash.
O IFR difere do VFR (Visual Flight Rules), quando o piloto tem visualização completa do que há do lado de fora da aeronave e utiliza referências físicas – como estradas, lagos, morros, praias e cidades – para se orientar. Esta modalidade é autorizada para voos em baixa altitude (até 3 mil metros) e com o clima adequado, com o céu limpo à frente, que não impeça o piloto de identificar eventuais obstáculos, outras aeronaves e a sua própria distância em relação ao solo. No VFR, o piloto é totalmente responsável pelo comando do avião ou helicóptero, podendo se comunicar com órgãos de controle para obter informações que garantam a segurança de voo ponto a ponto.
No aniversário de 470 anos da capital paulista, quatro curiosidades históricas sobre a aviação na cidade.
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Por Avantto
São Paulo completa 470 anos nesta quinta-feira, 25 de janeiro. Capital econômica do Brasil, a cidade que nunca dorme tem uma conexão forte com a aviação. O aeroporto regional mais movimentado do País, por exemplo, fica na capital paulista: Congonhas, com 580 voos domésticos diários e mais de 60 mil passageiros transportados em 2022. A maior frota de helicópteros do mundo também fica na cidade: cerca de 410 aeronaves em operação, realizando 2.200 pousos e decolagens todos os dias. Além disso, a história da aviação em São Paulo também é rica em fatos curiosos. Selecionamos quatro deles e contamos a seguir. Acompanhe.
Cratera deixada por bomba lançada pela frota do Exército nacional sobre o Campo de Marte. Crédito: Reprodução.
Ataque aéreo na capital Acredite: São Paulo já sofreu um bombardeio aéreo! Foi nos anos 1930, durante o conflito entre as tropas federais legalistas e os revolucionários constitucionalistas, na capital paulista durante a Revolução de 1932. Naquele ano, foi criado o Grupo Misto de Aviação da Força Pública do Estado, que travou batalhas aéreas com a força aérea nacional. A frota era modesta, formada inicialmente por cinco aviões (chegou a mais de 30 depois, incluindo aviões civis adaptados para uso militar), abrigados no Campo de Marte. Segundo historiadores, em julho daquele ano, uma esquadrilha do Exército nacional bombardeou a pista, lançando cargas ao redor dos hangares. Embora não tenha destruído as edificações e o asfalto, as bombas deixaram diversas crateras pelo terreno.
O Boeing 737-200, símbolo da ascensão e poder da Varig, nos anos 1970. Crédito: Divulgação.
VASP: apogeu e queda Logo após o conflito armado na cidade, um grupo de empresários paulistanos decidiu fundar a primeira companhia aérea de São Paulo – como já havia acontecido no Rio Grande do Sul, com a Varig, e no Rio de Janeiro, com a Panair do Brasil. Assim, no dia 4 de novembro de 1933, nascia a Viação Aérea São Paulo, a VASP.
A frota de estreia contava com dois aviões General Aircraft Limited Monospar ST-4, para três passageiros, que decolavam do Campo de Marte em duas rotas experimentais: uma rumo a São José do Rio Preto, no interior do estado, e outra até Uberaba, em Minas Gerais. Em 1935, após a primeira crise financeira, a empresa foi estatizada e passou a pertencer ao governo estadual, operando, agora, do Aeroporto de Congonhas, em 1936.
A VASP colecionou feitos em seus 75 anos de vida. Foi a primeira companhia aérea comercial brasileira a utilizar um avião com motores à turbina – o Vickers Viscount 827, em 1958. No fim dos anos 1970, inovou ao trazer para o Brasil o novíssimo Boeing 737-200, que se tornaria um símbolo de poder da empresa. Em 1990, a VASP foi privatizada e viveu rápida ascensão. O apogeu foi em 1998, com recorde no volume de passageiros transportados: 5,3 milhões de pessoas, voando em uma frota de 47 aeronaves para 46 destinos nacionais e internacionais.
Infelizmente, sucessivas crises financeiras e de gestão arrastaram a companhia para anos sombrios, que culminaram com a redução das operações, eliminação de rotas e sucateamento das aeronaves até a decretação de sua falência, em 2008.
Mosaico de pastilhas no Aeroporto de Congonhas (SP). Crédito: Roberto Stuckert/Reprodução.
Arte escondida em Congonhas Quem frequenta diariamente o Aeroporto de Congonhas, o mais movimentado do estado de São Paulo, pode não perceber, mas está diante de uma galeria de arte, com obras tombadas pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo. Uma delas é o mosaico de pastilhas criado pela dupla de arquitetos Ernani do Val Penteado e Raymond A. Jehlen – os mesmos que assinam o projeto de todo o terminal de passageiros, inspirado na Art Déco. No aeroporto, é possível apreciar também um mural pintado por Clóvis Graciano e Di Cavalcanti, uma escultura de Brecheret, espelhos de Jacques Monet e, ainda, o piso quadriculado em preto e branco, protegido como patrimônio da cidade.
Edu Chaves (à direita), ao lado do amigo e também aviador, Roberto Thierry, em 1920. Crédito: Reprodução.
Pioneiro na aviação Nem só de Santos Dumont vive a história da aviação brasileira. Um dos nomes mais importantes – e muito menos badalado – é do paulistano Eduardo Pacheco Chaves. Filho de fazendeiros de café bem-sucedidos, ele herdou terras na Zona Norte da cidade e decidiu criar ali uma pista de pouso e uma escola de pilotos. Edu Chaves, como ficou conhecido, era amigo pessoal de Dumont e de outra figura ilustre: o aviador francês Roland Garros, criador do famoso torneiro de tênis, com quem realizou um voo entre a capital e Santos, na Baixada Santista, em 1912. Chaves tem proezas notáveis no currículo: foi o primeiro brasileiro a sobrevoar o país, nos anos 1920; um dos primeiros pilotos a realizar um voo noturno entre Paris e Marselha, se guiando apenas pelas luzes de uma estrada de ferro que ligava as cidades; e também foi precursor da rota aérea a Buenos Aires. Mas seu feito mais importante aconteceu em 1914, quando decolou do campo de aviação da Mooca rumo ao Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, inaugurando a ponte aérea entre os dois estados. A pista e a escola de Chaves foram transferidas para a cidade de Guapira e o terreno foi doado ao muncípio, sendo transformado em bairro: Parque Edu Chaves.
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